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15 de Outubro
sexta-feira
a temperatura agradável permite que os habitantes de Hogwarts andem com roupas leves. Durante o dia o céu é claro e bonito, fazendo com que os jardins fiquem lotados por alunos em busca de um banho de sol. A noite o céu é estrelado e há um grande movimento de alunos em direção a Hogsmeade por causa de uma festa que o diretor permitiu a presença destes.
AÇÕES:
- aula de aritmancia para o 7° ano
- aula de poções para o 6° ano
- festa no Pub MixysBars, em Hogsmeade
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02/09 | Salão Principal - manhã
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02/09 | Salão Principal - manhã
º~Mas Eu Só Queria dar um Oi! ~º
|E “não há mal ou alegria que seja eterna”. O primeiro dia e o jantar passaram como um vôo de coruja, deixando para trás apenas um monte de roupas sujas e trabalho para os mal-afortunados elfos-domésticos.
A aurora aos poucos escapuliu pelas bordas do horizonte e o sol deixou sua luz ainda alva e fria despertar aluno, professor e demais habitantes do colégio. Bom... pelo menos grande parte deles. Nesse momento, Lance já estava acordado e, sentado num tronco de árvore caído, observava a primeira luz do dia.
Por algum motivo estranho, o garoto tinha o hábito de acordar antes da hora e não conseguir voltar a dormir. Isso volta e meia lhe rendia olheiras e cansaço durante o resto do dia. Não, não era divertido, mas ele fazia o máximo que podia para mascarar o sono constante e até o desânimo. Fazia questão de ser atento a tudo, de conversar e se possível, parecer alguém “de bem com a vida”.
Pelo menos na maior parte do tempo! Mas, agora, lá estava ele pensativo como há muito, não tinha tempo para estar... O retorno àquela escola era sempre muito especial. Ali sentado, relembrava dos primeiros anos em Hogwarts, o toque do chapéu-seletor... A palavra: Sonserina!
E uma pequena fadinha escalava os imensos tijolos pedregosos da escola. Não era longe do Salão Principal. Talvez com alguns passos, pudesse observar os alunos que logo fariam o desjejum. Mas que saudosismo todo era esse?! Ele pensaria, e logo sacou seu livrinho de fábulas. Se não era hora para a comida, que fosse para algo útil.
Daqui, pularemos à mesa. Cabe apenas lembrar que em vez de ler, Lance acabou observando o brilho e sapecagens da fadinha próxima. Era um dia incomum.
E se dirigindo àquela tão familiar mesa dos verdinhos, o monitor viu ao longe uma garota muito peculiar daquela casa. Tinha cabelos escuros e um olhar difícil de definir. E não era outra, senão uma das sonserinas mais polêmicas daquela imensa fortaleza, Colleen.
O fato é que, tão logo passou por ela, se perguntou o porquê de alguns sussurros ouvidos aqui e ali sobre ela, principalmente vindos de outras casas. Uma pessoa complicada? Quem sabe? E para aquele jovem, não havia melhor jeito de conhecer as pessoas do que com uma boa conversa!
Um dos objetivos maiores de Lance para seu sexto ano era conhecer os Figurões da escola, e descobrir o motivo de serem tão bem ou mal falados! Rápido: Em três passos pense em como puxar um assunto com alguém que você não conhece! Foi o que ele fez.
Antes de contar exatamente o que aconteceu, deixe-me explicar: isso não é algo que se esperaria dele. Não num dia normal. Provavelmente o próprio monitor se assustou por dentro, mas a criatividade do momento só lhe trazia uma frase “quebra-gelo” e quem sabe, não alegraria o dia de mais uma víbora da mesa.
Sentando ao lado da garota, pegou um prato, abriu um leve sorriso e – Colleen, não é? Está quente aqui ou é só você? - tentou com todas as forças segurar o riso, e por pouco não se jogou em cima da mesa. Que mais ninguém tivesse ouvido aquilo, mas a curiosidade pela reação da garota era mais forte que a vergonha.
- Spoiler:
- Quem entrar no meio? Pular na mesa? Arremessar uma coxinha? Seja feliz. Menos quanto à coxinha! XD
Lance Shelley- Monitor (Sonserina)
- Mensagens : 89
Re: 02/09 | Salão Principal - manhã
Sabe aqueles dias que tu acordas e se dá conta que o dia poderia ter amanhecido melhor? E como se as nuvens tapassem o teu olhar e o vendo resolvesse que era o dia perfeito para bagunçar teus cabelos assim do nada, pois é Lor estava num desses dias no qual o melhor é ficar na cama.
Porém cama não é com ela, então mesmo achando que o melhor é voltar e deitar-se tapando até a cabeça, ela levanta e bota comida para sua gatinha e limpa a gaiola de sua coruja, antes de ir para o tão amado banho morno e relaxante, mas que não foi dos mais longos, apenas o suficiente para fazê-la relaxar e logo ir ao seu quarto colocar seu uniforme.
Totalmente pronta ela se deu conta, estava com fome e que lugar melhor para ir do que para o salão principal filar umas comedinhas gostosinhas preparadas pelos elfos da escola, pois é foi para lá mesmo que ela foi sem escala.
Assim que chegou ao local Lor viu Lance conversando com Colleen e como ela não tinha intenção de atrapalhar o papo dos dois apenas murmurou um OI para ambos e foi para a mesa da grifinória, onde se sentou soltando a mochila no chão aos seus pés e começou a servi-se com torrada de queijo e copo com suco de pêssego e foi comendo lentamente, enquanto tentava acordar com toda a calma do mundo, afinal o sono era algo q a dominava pela manhã.
Entre um gole e outro no suco, Lor lembro que não tinha terminado a tarefa de poções, por isso foi logo pegando um lápis e seu fichário que estavam recheados de anotações das matérias, e sim ela adora o material trouxa, e enquanto fazia isso, ela olhava com uma esperança que a dominava, como se soubesse que logo algum amigo seu iria chegar ali para conversar e fazer um pouco de bagunça com ela.
uniforme X material escolar
Porém cama não é com ela, então mesmo achando que o melhor é voltar e deitar-se tapando até a cabeça, ela levanta e bota comida para sua gatinha e limpa a gaiola de sua coruja, antes de ir para o tão amado banho morno e relaxante, mas que não foi dos mais longos, apenas o suficiente para fazê-la relaxar e logo ir ao seu quarto colocar seu uniforme.
Totalmente pronta ela se deu conta, estava com fome e que lugar melhor para ir do que para o salão principal filar umas comedinhas gostosinhas preparadas pelos elfos da escola, pois é foi para lá mesmo que ela foi sem escala.
Assim que chegou ao local Lor viu Lance conversando com Colleen e como ela não tinha intenção de atrapalhar o papo dos dois apenas murmurou um OI para ambos e foi para a mesa da grifinória, onde se sentou soltando a mochila no chão aos seus pés e começou a servi-se com torrada de queijo e copo com suco de pêssego e foi comendo lentamente, enquanto tentava acordar com toda a calma do mundo, afinal o sono era algo q a dominava pela manhã.
Entre um gole e outro no suco, Lor lembro que não tinha terminado a tarefa de poções, por isso foi logo pegando um lápis e seu fichário que estavam recheados de anotações das matérias, e sim ela adora o material trouxa, e enquanto fazia isso, ela olhava com uma esperança que a dominava, como se soubesse que logo algum amigo seu iria chegar ali para conversar e fazer um pouco de bagunça com ela.
uniforme X material escolar
Lorelai Bouvié Tissou- Monitor (Grifinória)
- Mensagens : 19
Idade : 29
Re: 02/09 | Salão Principal - manhã
Uma noite. Fora apenas esse o tempo que passara em Hogwarts, e já a minha vontade estava dividida entre continuar ali, ou voltar para casa. Não gostava minímamente daquele local. Muitas vezes, a única vantagem que consegui ver no facto de ali estar consistia na liberdade para fazer magia. No entanto, todas as minhas actividades pareciam ser constantemente controladas por terceiros. Em cada canto havia alguém para me impedir de fazer o que queria, ou repreender as minha iniciativas, pessoas essas pelas quais não nutria qualquer estima. No entanto, também odiava estar em casa. As condições do local onde vivia não eram as mesmas a que fora habituada em criança, e neste momento, não tinha nada que me prendesse às minhas origens. Por isso mesmo, a ideia de ter regressado ao castelo não se mostrava tão intragável como deveria esperar.
Mas a noite anterior mais uma vez me lembrou o quão horrivel aquela escola podia ser. Nem do pequeno prazer de um banquete fora capaz de gozar devido à “brilhante” ideia de outros alunos para começar uma guerra de comida que se alastrou a todas as mesas. Ao fim de anos naquela escola já poucas atitudes de outras casas me surpreendiam. Mas o envolvimento da própria mesa sonserina na brincadeira era simplesmente de mais. A forma como alguns membros se comportavam continuava a surpreender-me e a aumentar as minhas dúvidas sobre como o chapéu Selecionador pudera ter sido tão iludido ao gritar a palavra Sonserina quando colocado sobre a cabeça de certas pessoas.
Acordei mais cedo que o habitual, considerando que nesse dia estariamos livres, sem aulas. Sentia o raiar do sol que entrava pelas pequenas frestas da janela, que fazia querer que este nascera à pouco tempo. Provavelmente fora o facto de, após três meses, já não estar habituada a dormir naquele dormitório o responsável por ter despertado tão cedo. Ou então o sentimento de que não me encontrava sozinha, acompanhada por outras raparigas que estavam deitadas noutras camas ali mesmo ao lado. Mas certo foi que depois disso, não preguei mais olho, e após poucos minutos acabei por me levantar da cama. Tomara um banho antes de me deitar, impelida pelos vestigios de gordura que evidenciavam a luta em que fora obrigada a estar presente. Recusara-me a participar, mas só pelo facto de ali ter estado, era inevitável não me ter tornado vulnerável à comida que voava, atirada pelas pessoas sem um pingo de vergonha na cara, que não tiveram a decência para estarem quietas. No entanto, o hábito e o gosto por sentir a água escorrer-me pelo corpo para ajudar a afastar a moleza e o sono deixados pela noite, impeliram-me de novo para de baixo do chuveiro.
Após o banho demorado, arranjei-me com calma, aproveitando o facto de ainda não estar muito frio para deixar o meu cabelo secar por si próprio, que assim acabou por ficar ligeiramente mais ondulado. Apesar de ainda ser cedo, sentia fome, o que achava perfeitamente justificável, tendo em conta que o último jantar não pudera ter sido aproveitado para o fim que devia. Decidi por isso subir em direcção ao grande salão, sabendo que mais tarde teria de voltar, pelo menos para arrumar as coisas mais importantes que trouxera, nas gavetas do dormitório que me eram destinadas junto à minha cama.
Nos corredores do castelo, ainda não se notava a habitual confusão provocada pelo amontuado de gente que ali estudava. Poderia assim gozar um pouco mais da calma e sossego trazidos pela manhã. Talvez encontrasse mais alguém sentado à mesa no salão, mas em último caso, também não me importava de gozar apenas da companhia dos meus pensamentos, apesar de por vezes, desejar não ter de os ter, principalmente quando me assombravam com recordações do passado ou sentimentos que temia sentir. Mas como imaginei inicialmente, a ausência de alguém com quem quisesse falar na minha mesa fez-me sentar-me sozinha, enquanto pensava naquilo que poderia comer.
Eventualmente, optei por uma simples torrada, acompanhada por um café com leite. Apesar da fome, não me apetecia nada demasiado doce ou complexo. Enquanto acabava de preparar a minha bebida, fui surpreendida por uma voz masculina ao meu lado - Colleen, não é? Está quente aqui ou é só você? - virei rapidamente a cabeça para encarar, reparando no rapaz louro que sorria, agora sentado ao meu lado, sem que a minha expressão escondesse a admiração por um cumprimento tão pouco... usual. Encarei-o por momentos, reconhecendo o monitor da sonserina, Lance, enquanto pensava rapidamente na melhor forma para lhe dar resposta, e que acabou por sair num tom de voz mais frio, que deixava trasparecer a ironia – Na minha opinião, aqui está tudo a uma temperatura perfeitamente normal, tal como estava antes de chegares. Portanto, se sentes isso, das duas uma. Ou vais à ala hospitalar, onde te podem dar qualquer coisa para a febre, ou optas por tirar a camisola para ficares mais fresco, o que muito honestamente, neste local, não me parece muito boa ideia. – Enquanto acabava de falar, apercebi-me da passagem de uma grifa, que ignorei, enquanto voltava a concentrar a atenção no rapaz à minha frente. Percebera bem o significado da frase que usara, e que apesar de tudo, não deixara de ser gratificante e usada no bom sentido. E isso valeu o sorriso discreto que por momentos surgiu nos meus lábios, substituindo a expressão austera de há pouco, e me levou a falar, desta vez de uma maneira mais branda, mas sem abandonar a defensiva – Sim, acertaste no meu nome. E não vale a pena preocupares-te com a tua apresetnação. Também sei quem és.. – fiz uma pequena pausa, olhando para o crachá que pendia no seu peito, utilizado pelos monitores. – Lance Shelley. - Era possível que tivesse dado a impressão que apenas o reconhecia pelo nome impresso no pequeno simbolo. No entanto, o seu nome já era do meu conhecimento à mais tempo.
Mas a noite anterior mais uma vez me lembrou o quão horrivel aquela escola podia ser. Nem do pequeno prazer de um banquete fora capaz de gozar devido à “brilhante” ideia de outros alunos para começar uma guerra de comida que se alastrou a todas as mesas. Ao fim de anos naquela escola já poucas atitudes de outras casas me surpreendiam. Mas o envolvimento da própria mesa sonserina na brincadeira era simplesmente de mais. A forma como alguns membros se comportavam continuava a surpreender-me e a aumentar as minhas dúvidas sobre como o chapéu Selecionador pudera ter sido tão iludido ao gritar a palavra Sonserina quando colocado sobre a cabeça de certas pessoas.
Acordei mais cedo que o habitual, considerando que nesse dia estariamos livres, sem aulas. Sentia o raiar do sol que entrava pelas pequenas frestas da janela, que fazia querer que este nascera à pouco tempo. Provavelmente fora o facto de, após três meses, já não estar habituada a dormir naquele dormitório o responsável por ter despertado tão cedo. Ou então o sentimento de que não me encontrava sozinha, acompanhada por outras raparigas que estavam deitadas noutras camas ali mesmo ao lado. Mas certo foi que depois disso, não preguei mais olho, e após poucos minutos acabei por me levantar da cama. Tomara um banho antes de me deitar, impelida pelos vestigios de gordura que evidenciavam a luta em que fora obrigada a estar presente. Recusara-me a participar, mas só pelo facto de ali ter estado, era inevitável não me ter tornado vulnerável à comida que voava, atirada pelas pessoas sem um pingo de vergonha na cara, que não tiveram a decência para estarem quietas. No entanto, o hábito e o gosto por sentir a água escorrer-me pelo corpo para ajudar a afastar a moleza e o sono deixados pela noite, impeliram-me de novo para de baixo do chuveiro.
Após o banho demorado, arranjei-me com calma, aproveitando o facto de ainda não estar muito frio para deixar o meu cabelo secar por si próprio, que assim acabou por ficar ligeiramente mais ondulado. Apesar de ainda ser cedo, sentia fome, o que achava perfeitamente justificável, tendo em conta que o último jantar não pudera ter sido aproveitado para o fim que devia. Decidi por isso subir em direcção ao grande salão, sabendo que mais tarde teria de voltar, pelo menos para arrumar as coisas mais importantes que trouxera, nas gavetas do dormitório que me eram destinadas junto à minha cama.
Nos corredores do castelo, ainda não se notava a habitual confusão provocada pelo amontuado de gente que ali estudava. Poderia assim gozar um pouco mais da calma e sossego trazidos pela manhã. Talvez encontrasse mais alguém sentado à mesa no salão, mas em último caso, também não me importava de gozar apenas da companhia dos meus pensamentos, apesar de por vezes, desejar não ter de os ter, principalmente quando me assombravam com recordações do passado ou sentimentos que temia sentir. Mas como imaginei inicialmente, a ausência de alguém com quem quisesse falar na minha mesa fez-me sentar-me sozinha, enquanto pensava naquilo que poderia comer.
Eventualmente, optei por uma simples torrada, acompanhada por um café com leite. Apesar da fome, não me apetecia nada demasiado doce ou complexo. Enquanto acabava de preparar a minha bebida, fui surpreendida por uma voz masculina ao meu lado - Colleen, não é? Está quente aqui ou é só você? - virei rapidamente a cabeça para encarar, reparando no rapaz louro que sorria, agora sentado ao meu lado, sem que a minha expressão escondesse a admiração por um cumprimento tão pouco... usual. Encarei-o por momentos, reconhecendo o monitor da sonserina, Lance, enquanto pensava rapidamente na melhor forma para lhe dar resposta, e que acabou por sair num tom de voz mais frio, que deixava trasparecer a ironia – Na minha opinião, aqui está tudo a uma temperatura perfeitamente normal, tal como estava antes de chegares. Portanto, se sentes isso, das duas uma. Ou vais à ala hospitalar, onde te podem dar qualquer coisa para a febre, ou optas por tirar a camisola para ficares mais fresco, o que muito honestamente, neste local, não me parece muito boa ideia. – Enquanto acabava de falar, apercebi-me da passagem de uma grifa, que ignorei, enquanto voltava a concentrar a atenção no rapaz à minha frente. Percebera bem o significado da frase que usara, e que apesar de tudo, não deixara de ser gratificante e usada no bom sentido. E isso valeu o sorriso discreto que por momentos surgiu nos meus lábios, substituindo a expressão austera de há pouco, e me levou a falar, desta vez de uma maneira mais branda, mas sem abandonar a defensiva – Sim, acertaste no meu nome. E não vale a pena preocupares-te com a tua apresetnação. Também sei quem és.. – fiz uma pequena pausa, olhando para o crachá que pendia no seu peito, utilizado pelos monitores. – Lance Shelley. - Era possível que tivesse dado a impressão que apenas o reconhecia pelo nome impresso no pequeno simbolo. No entanto, o seu nome já era do meu conhecimento à mais tempo.
Colleen Cavanaugh- Slytherin
- Mensagens : 108
Re: 02/09 | Salão Principal - manhã
º~Amanheceu~º
|Fazia tempo que não escapava da rotina e... aquela frase valia o constrangimento! Enfim, a reação de Colleen não foi menos ácida que o esperado. – Na minha opinião, aqui está tudo a uma temperatura perfeitamente normal, tal como estava antes de chegares. Portanto, se sentes isso, das duas uma. Ou vais à ala hospitalar, onde te podem dar qualquer coisa para a febre, ou optas por tirar a camisola para ficares mais fresco, o que muito honestamente, neste local, não me parece muito boa ideia. - Lance sorriu de leve, por educação enquanto fazia suas notas mentais: sim, ela parece um tanto brava; melhor não provocar demais. Nesse momento passou pelo corredor próximo uma grifinória,que apenas murmurou algum cumprimento e foi sentar-se à sua mesa. De esguelha, o garoto observou a reação da colega de casa, isso se ouvesse alguma reação a ser observada. Enfim riu consigo mesmo e acenou para a leonina; após o que, voltou a fitar a moça a seu lado.
Qual não foi a surpreza quando de repente: aquilo foi mesmo um sorriso? Sonserinas fazem isso? Curioso. Muito curioso. Talvez uma reação ao “calor” tão polêmico? Até onde iam as fofocas e a que ponto começavam as verdades? Bom... Isso nem sempre é claro.
- Sim, acertaste no meu nome. E não vale a pena preocupares-te com a tua apresetnação. Também sei quem és.. - Disse ela fitando o símbolo de monitoria. E ele se perguntou se aquilo era realmente para que lembrasse seu nome, ou se era apenas por costume. – Dia nublado... Que coisa, não? Bem no dia sem aulas...
O sonserino então espiou o que já havia sobre a mesa, pegando apenas algumas torradas. – Não acha estranho o dia estar tão parado? De costume, esperaria no mínimo cinco explosões antes do café da manhã. – Era um comentário um tanto exagerado, mas acabava por não fugir totalmente da realidade.
Observou mais uma vez a mesa tão vazia de pessoas, procurando por algum suco de abóbora; e com os olhos passeou pelos cantos, pensativo. Notava que o dia parecia tão calmo que beirava o tédio, fazendo com que ponderasse fazer algo “grande”, mas o que?
Erguendo a cabeça e procurando pela mesa vizinha, buscou os olhos da grifinória, que parecia muito quieta para seu gosto. – Hey, amiga! – Disse convidando ela com o braço estendido. Após isso, virou-se para Colleen e disse: - Que tal se uma grifinória se juntar ao grupo? – Terminando com um sorriso curioso. Sabia que o costume básico sonserino era a aversão às outras casas. Principalmente e infinitamente se fosse quanto a grifinórios.
Mas Lance pensava: todas as casas têm suas qualidades e defeitos, não? (Além do mais, as corvinas tinham a fama de serem as mais bonitas!) Por que se ater a pequenos detalhes?
- Quer conhecer gente nova, Colleen? – Gesticulou e esperou pela provável expressão inconformada da garota.
Lance Shelley- Monitor (Sonserina)
- Mensagens : 89
Re: 02/09 | Salão Principal - manhã
Lor tomava seu café olhando pra porta e pro jornal, mas no fundo o que mais queria era que algum amigo seu chegasse logo ao local para conversar com ela.
Porém parece que quando se deseja demasiadamente alguma coisa ela nunca se realiza, pois a menina já estava quase acabando seu café, quando olhou para a mesa sonserina que parecia estar bem animada.
E ficou surpresa quando um sonserino, Lance, a chamou de forma amigável e educada o que fez Rory olhar para ele e nem acreditar que era com ela.
Rory não consegui acreditar que era ela, quem ele estava chamando para se juntar a dupla na mesa da sonserina. Então com o olhar quieto a menina apenas pensava cogitando ir para lá, pensando nos prós e contras e se deu conta que não tinha nada a perder.
Ela caminhou normalmente até lá, mas parecia que a distancia era gigantesca, maior que apenas alguns passos de distancia.
Assim que chegou a mesa, ela parou na frente dele e olhando de forma meio tímida, por baixo da sua franja, ela falou um oi baixo e até certo ponto receoso.
-Oi... Como estão?
Quem a olhasse se não visse o uniforme, até poderia pensar que ela era um sonserina pela sua expressão fria, sem sorrisos, mas séria, como a de uma pessoa determinada a fazer tudo que está aos seus poderes.
Lor analisava bem os dois novos amigos que estavam na sua frente, mas optou por não sentar-se tinha algo na expressão da menina que parecia demonstra que ela não era bem vinda ali, por isso optou por esperar sair da boca de Collen que ela poderia se juntar a dupla para conversar.
Porém parece que quando se deseja demasiadamente alguma coisa ela nunca se realiza, pois a menina já estava quase acabando seu café, quando olhou para a mesa sonserina que parecia estar bem animada.
E ficou surpresa quando um sonserino, Lance, a chamou de forma amigável e educada o que fez Rory olhar para ele e nem acreditar que era com ela.
Lance Shelley escreveu: – Hey, amiga!
Rory não consegui acreditar que era ela, quem ele estava chamando para se juntar a dupla na mesa da sonserina. Então com o olhar quieto a menina apenas pensava cogitando ir para lá, pensando nos prós e contras e se deu conta que não tinha nada a perder.
Ela caminhou normalmente até lá, mas parecia que a distancia era gigantesca, maior que apenas alguns passos de distancia.
Assim que chegou a mesa, ela parou na frente dele e olhando de forma meio tímida, por baixo da sua franja, ela falou um oi baixo e até certo ponto receoso.
-Oi... Como estão?
Quem a olhasse se não visse o uniforme, até poderia pensar que ela era um sonserina pela sua expressão fria, sem sorrisos, mas séria, como a de uma pessoa determinada a fazer tudo que está aos seus poderes.
Lor analisava bem os dois novos amigos que estavam na sua frente, mas optou por não sentar-se tinha algo na expressão da menina que parecia demonstra que ela não era bem vinda ali, por isso optou por esperar sair da boca de Collen que ela poderia se juntar a dupla para conversar.
Lorelai Bouvié Tissou- Monitor (Grifinória)
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Idade : 29
Re: 02/09 | Salão Principal - manhã
A reacção à minha inicial apresentação foi de certa forma a esperada... um sorriso apenas. Sem palavras. Não conhecia pessoalmente o rapaz até então. Mas a sua reacção quase nula podia dizer já algumas coisas acerca de como ele era na verdade. Mas era sem dúvida cedo de mais para tirar conclusões precipitadas, e vê-lo logo como alguém com severos problemas de identidade, considerando que não parecera capaz de manter a sua faceta inicial de “atiradiço”. Mas afinal, o café da manhã acabara de começar.
- Dia nublado... Que coisa, não? Bem no dia sem aulas... – E bem, assim parecia que começava o meu dia. A falar do tempo. Dirigi o olhar ligeiramente para cima, para observar a reflexão do estado exterior no tecto do salão, sem acrescentar nada. Sentia na própria temperatura, relativamente mais fresca que em dias anteriores. No entanto, não tinha muito para dizer sobre isso. Sol, chuva, nuvens... enquanto estava no interior do castelo nada disto me afectava. Independetemente do que via por cima de mim, não passava disso mesmo: uma ilusão, porque sabia que enquanto estivesse sentada naquela mesa, estava na verdade protegida do estado de fora.
Não passou muito tempo até que Lance falou de novo - Não acha estranho o dia estar tão parado? De costume, esperaria no mínimo cinco explosões antes do café da manhã. – Pelos vistos, o garoto também tinha vontade de mais confusão. A noite anterior não chegara?! Agora ao menos conseguia ver alguma vantagem no que acontecera... pelos vistos deixara os envolvidos cansados de mais, para dar algum descanso durante o dia de hoje. Ou pelo menos, era o que esperava, apesar de não ser capaz de acreditar nisso. – Se a noite anterior foi o preço a pagar pelo descanso de hoje, então não posso dizer que tenha sido de todo um desperdício. - Respondi sem mostrar emoção na voz.
Por alguns momentos, o ambiente ficou mais silencioso, ouvindo-se pouco mais que o som da loiça das mesas. Apreveitei então para concentrar de novo a atenção na comida, dando alguns goles na minha bebida. No entanto, essa não estava predestinada a ser uma manhã como qualquer outra, e não poupei o espanto, quando reparei que Lance acenava para a mesa visinha, convidando uma grifinória a juntar-se a nós. E não foi exactamente com o típico olhar sonserino, que indicaria que apenas a queria molestar um pouco. O seu rosto parecia demostrar simpatia pela outra garota. – Que tal se uma grifinória se juntar ao grupo? – A minha expressão surpresa foi a resposta que obteve à falta de outra coisa para dizer.
- Quer conhecer gente nova, Colleen? – a repetição de uma pergunta semelhante paracia demonstrar que de facto, esperava uma resposta, coisa que obteve, num tom de voz baixo – Honestamente, passava bem sem isso – Mal tinha acabado de dizer isso, quando ouvi por trás de mim uma outra voz. - Oi... Como estão? - Sim, a grifinória tinha efectivamente aceitado o convite, e aproximado-se de nós. Ainda encarando apenas Lance falei, num tom de voz normal, dirigindo-me apenas a este, mas sem me importar que a outra rapariga ouvisse o que tinha dito. De facto, essa era a ideia, mesmo que não percebesse de todo, considerando que decidi fazer referência a uma pergunta prévia da nossa conversa, à qual inicialmente nem tinha dado resposta. Afinal, isso viera mesmo a calhar – Sabes, quando à pergunta de à pouco.. De facto, é uma pena que o tempo esteja tão nublado hoje. – Fiz uma curta pausa, no qual se abriu nos meus lábios um sorriso malicioso – Mas algo me diz que se isso te incomoda, a tempestade que pode estar para vir vai ser ainda mais desagradável. – Falei, usando o próprio tempo como uma metáfora para a minha atitude. Sopus que fora suficientemente clara.
Voltei-me de seguida para a grifinória, ainda com a mesma expressão no rosto com que me dirigira ainda agora ao garoto, falando em tom irónico – Então, perdeste alguma coisa ou enganaste-te no caminho? É que honestamente, não vejo por aqui ninguém com a maturidade de uma criança de 10 anos, nem com a capacidade de dizer um incrivel número de coisas estúpidas de uma só vez. – referia-me àquela que considerava como sendo a normal natureza do tipo de gente pertencente a outras casa – Ou foi a tua inata falta de bom senso que te incentivou a vir meter com o ninho de cobras? – disse sem esconder o sorriso malicioso com que terminei a frase, pensado se Lance sairia mesmo em defesa da rapariga depois, coisa que, infelizmente, de certa forma já estava à espera.
- Dia nublado... Que coisa, não? Bem no dia sem aulas... – E bem, assim parecia que começava o meu dia. A falar do tempo. Dirigi o olhar ligeiramente para cima, para observar a reflexão do estado exterior no tecto do salão, sem acrescentar nada. Sentia na própria temperatura, relativamente mais fresca que em dias anteriores. No entanto, não tinha muito para dizer sobre isso. Sol, chuva, nuvens... enquanto estava no interior do castelo nada disto me afectava. Independetemente do que via por cima de mim, não passava disso mesmo: uma ilusão, porque sabia que enquanto estivesse sentada naquela mesa, estava na verdade protegida do estado de fora.
Não passou muito tempo até que Lance falou de novo - Não acha estranho o dia estar tão parado? De costume, esperaria no mínimo cinco explosões antes do café da manhã. – Pelos vistos, o garoto também tinha vontade de mais confusão. A noite anterior não chegara?! Agora ao menos conseguia ver alguma vantagem no que acontecera... pelos vistos deixara os envolvidos cansados de mais, para dar algum descanso durante o dia de hoje. Ou pelo menos, era o que esperava, apesar de não ser capaz de acreditar nisso. – Se a noite anterior foi o preço a pagar pelo descanso de hoje, então não posso dizer que tenha sido de todo um desperdício. - Respondi sem mostrar emoção na voz.
Por alguns momentos, o ambiente ficou mais silencioso, ouvindo-se pouco mais que o som da loiça das mesas. Apreveitei então para concentrar de novo a atenção na comida, dando alguns goles na minha bebida. No entanto, essa não estava predestinada a ser uma manhã como qualquer outra, e não poupei o espanto, quando reparei que Lance acenava para a mesa visinha, convidando uma grifinória a juntar-se a nós. E não foi exactamente com o típico olhar sonserino, que indicaria que apenas a queria molestar um pouco. O seu rosto parecia demostrar simpatia pela outra garota. – Que tal se uma grifinória se juntar ao grupo? – A minha expressão surpresa foi a resposta que obteve à falta de outra coisa para dizer.
- Quer conhecer gente nova, Colleen? – a repetição de uma pergunta semelhante paracia demonstrar que de facto, esperava uma resposta, coisa que obteve, num tom de voz baixo – Honestamente, passava bem sem isso – Mal tinha acabado de dizer isso, quando ouvi por trás de mim uma outra voz. - Oi... Como estão? - Sim, a grifinória tinha efectivamente aceitado o convite, e aproximado-se de nós. Ainda encarando apenas Lance falei, num tom de voz normal, dirigindo-me apenas a este, mas sem me importar que a outra rapariga ouvisse o que tinha dito. De facto, essa era a ideia, mesmo que não percebesse de todo, considerando que decidi fazer referência a uma pergunta prévia da nossa conversa, à qual inicialmente nem tinha dado resposta. Afinal, isso viera mesmo a calhar – Sabes, quando à pergunta de à pouco.. De facto, é uma pena que o tempo esteja tão nublado hoje. – Fiz uma curta pausa, no qual se abriu nos meus lábios um sorriso malicioso – Mas algo me diz que se isso te incomoda, a tempestade que pode estar para vir vai ser ainda mais desagradável. – Falei, usando o próprio tempo como uma metáfora para a minha atitude. Sopus que fora suficientemente clara.
Voltei-me de seguida para a grifinória, ainda com a mesma expressão no rosto com que me dirigira ainda agora ao garoto, falando em tom irónico – Então, perdeste alguma coisa ou enganaste-te no caminho? É que honestamente, não vejo por aqui ninguém com a maturidade de uma criança de 10 anos, nem com a capacidade de dizer um incrivel número de coisas estúpidas de uma só vez. – referia-me àquela que considerava como sendo a normal natureza do tipo de gente pertencente a outras casa – Ou foi a tua inata falta de bom senso que te incentivou a vir meter com o ninho de cobras? – disse sem esconder o sorriso malicioso com que terminei a frase, pensado se Lance sairia mesmo em defesa da rapariga depois, coisa que, infelizmente, de certa forma já estava à espera.
Colleen Cavanaugh- Slytherin
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Dom Jul 17, 2011 4:17 pm por Dominic Harvey
» 15 de Outubro - Noite
Seg Jun 27, 2011 11:43 am por Lucca Ragazzi
» Pegunta idiota, Resposta cretina...
Dom Jun 19, 2011 11:16 pm por Ethan Miller
» Confesso que...
Ter Jun 14, 2011 5:52 pm por William Kane
» 15/10- Estrada de Hogsmeade-Tarde
Dom Jun 12, 2011 3:28 am por Rosalie Marie Stewart