Fichas - Sonserina

((Dados do Personagem))
Nome completo: William Kane
Apelido(s): Will, Kane, William
Idade: 16
Parentes: nenhum no forum
Raça: Puro
Data de Nascimento: 27/12/1961
Local do Nascimento: Winchester

((Aparência))
Altura: 1,78 m
Olhos: azuis
Cabelos: Morenos
Corpo: magro, altura ideal para o corpo que possui
Particularidades: --
Avatar: Ian Somerhalder

((Personalidade))
Humor: Depende da pessoa que quer saber o humor, se for algum sonserino, o humor de Will é aceitavel, se for de outra casa é melhor fugir
Qualidades: Amigo, preocupado
Defeitos: Teimosia, cinico, mentiroso
Manias: Bater com o pé no chão
Maior desejo:
Maior medo: Perder quem ama
Forma do Patrono: Coala
Cheiros de atração: Alfazema

Pior memória: Morte dos pais
Vê testrálios? não

((Dados Escolares))
Casa: Sonserina
Matéria(as) preferidas: Poções, Feitiços
Matéria(as) que não gosta: TCM
Matéria(as) com mais aptidão: Poçoes e feitiços
Matéria(as) com menos aptidão: Transfiguração
Varinha: Pelo de unicórnio, mogno, 20cm
Animal de estimação: Coruja - Pucky
Monitor: --
Quadribol: --
Objetos Mágicos: --


((História))



Não é que voce tenha muito a ver com a historia da MINHA familia, porque como eu já disse ela é minha e a historia dela só a mim me diz respeito e a mais ninguem.

Minha mãe se chamava Catherine, era uma garota com posses, várias posses, seu pai era dono de uma grande empresa e proporcionava uma excelente vida a garota e a sua família. Muitas pessoas se aproveitavam do dinheiro de Catherine, sim ela era ingénua... muito ingénua mesmo. E para além de ser ingénua era também apaixonada. O seu namorado era Michael, era um garoto perfeito aos olhos de Cath. Ela gostava muito dele, era de facto completamente louca por ele... ele fazia juras de amor eternas, que nunca iria fazer nada que a magoa-se... ela acreditava e continua a fazer tudo por ele. Namoravam há cerca de 5 anos... até que o ‘dia mais feliz’ da vida dela tinha chegado. Michael a pediu em casamento, como uma mulher apaixonada Catherine ela aceitou de imediato o pedido. Passado três meses Catherine era uma mulher casada e feliz. Michael depois de casado com a garota fez uma revelação, ele estava morrendo... tinha cancêr. Catherine pagava todos os ‘tratamentos’ do marido e ele gastava tudo em futilidades, claro que Catherine não sabia, e não sabia o pior, ele não gastar o dinheiro da mulher, com ele... gastava também com a sua amante. Michael e a sua amante forjaram um plano fingindo um homicídio dele e como principal suspeita era a Catherine porque Michael tinha desviado muito dinheiro e feito um seguro de vida altíssimo para Catherine. Foi presa e passou um bom tempo na prisão e lá descobriu o mais temível, Michael tinha uma amante e que tinha planeado tudo aquilo, que ele nunca tinha amado ela sinceramente... que apenas queria o dinheiro dela e da sua família. Queria vingar-se dele, mas Catherine era demasiadamente boa para se vingar dele, então passou a ignora-lo. Deixou acentar alguma poeira, quando conheceu o meu pai, namoraram alguns anos e se casaram, podia-se ver a felicidade espalhada pelos seus rostos...eram certos um para o outro.

Dois anos depois, eu nasci, me deram o nome de William Kane. Sempre fui bastante mimado pelos meus pais, pelos meus avós, pelos meus tios, primos, por toda a minha familia, sabe?

Meus pais estavam numa viagem quando morreram, tinha apenas 9 anos. Ainda hoje eu não acredito que tenha sido um acidente, para mim foi um atentado e eu vou vingar a morte deles, custe o que custar não importa a quem vai doer...não quero saber, se meteram com a familia errada. Depois da morte dos meu pais, eu fui viver com o meu avô e foi lá que conheci a Julliet e o Ben, o meus melhores amigos actualmente. Sempre foram bastante meus amigos e me ajudaram em tudo. Agora, está na hora de um grupo de sonserinos vingar a morte dos meus pais. Quer saber a parte mais negra da minha historia? Bom, motivo do qual eu nada me orgulho, se é que me entende. Me apaixonei por uma corvinal, eu sei que é ridiculo, afinal, eu sou um sonserino puro e não devia deixar isso acontecer, mas quando ela ta perto de mim... tudo muda na minha cabeça. Porque ein?

Quem sou eu...?

Nome completo: Lance Shelley
Apelido (s): Seu nome é curto demais para isso... Mas aceita alguns.
Idade 16 anos
Parentes: pai (Edgar), mãe (Abigail) e irmã mais nova (Rebecca).
Raça: Sangue-Puro.
Data de Nascimento: 3 de junho.
Local do Nascimento: Londres, Reino Unido.

Um momento de minha vida...

Primeira Aventura de Monitoria

O sonserino esgueirava-se altivo e silencioso pelos corredores mais escuros de Hogwarts. O motivo? Estreava nesse ano seu cargo de monitor e essa era sua primeira ronda noturna: teria apenas mais uma hora para confirmar se todos os alunos estavam em seus devidos dormitórios e não zanzando pelos corredores empoeirados do castelo.

Nesses dias a diretoria andava escondendo algo, pensava o garoto. Os professores mantinham uma vigilância rigorosa e mesmo os monitores não podiam vagar muito por aí. Que tipo de segredos o alto escalão de Hogwarts pretendia esconder? Bem... Conhecendo um pouco da história do estabelecimento, Lance sabia que poderia ser qualquer coisa!

Apesar de internamente perdido em pensamentos, tentava manter um olho bem aberto e sua expressão confiante intacta. Qual não foi a surpresa: De repente um murmurinho abafado escapou de uma carcomida porta de madeira num corredor estreito. Ninguém nunca passava por ali e o barulhinho já seria suspeito mesmo que não tivesse encontrado uma varinha jogada ali no chão.

Lance se aproximou da porta fechada e pôs ouvidos à espreita, espiando o buraco da fechadura vez ou outra. Eram dois... Dois terceiroanistas perturbando um aluno novo (provável dono da varinha jogada). Afastando-se um pouco, o monitor ponderou sobre o que faria e logo viu sua oportunidade perfeita quando um dos valentões resolveu sair da sala, provavelmente para ir ao banheiro.

Esperou com sua varinha atrás de uma estátua branca e quando o desertor menos esperava, já estava no chão confuso. – Legilimens... – Sussurrou apressado o nosso Shelley. Sua curiosidade e oportunidade não permitiram que fizesse outra coisa, mas pouco bisbilhotou da cabecinha vazia do outro e já o encaminhava para um professor. – Não se preocupe. Eu também preguei peças nos primeiroanistas quando tinha a sua idade! Não dá nada – suas palavras eram sempre muito aconchegantes, ainda que nem sempre fosse verdade.

Como pareço?

Altura: 1,73
Olhos: castanho-claros
Cabelos: loiros
Corpo: magro
Particularidades: Legilimente
Avatar: Edward John Speleers

Minha... Personalidade?

Humor: Alegre, porém, contido.
Qualidades: Inteligente, hábil e com forte encanto pessoal.
Defeitos: Intolerante, indiscreto, insubordinado (depende da situação).
Manias: Observar os hábitos alheios. Pensar muito antes de tomar uma decisão. Vagar pelos corredores. Colocar limão em tudo que for comestível. Guardar bugigangas normalmente inúteis. Facilmente fica perdido em pensamentos e pode ficar um bom tempo olhando algo sem ver.
Maior desejo: Ser ministro da magia, talvez... Não sabe ao certo.
Maior medo: Impotência.
Forma do Patrono: Lince.
Cheiros de atração: Limão.
Pior memória: Na primeira vez que viu um mendigo, ficou revoltado com o mundo e suas injustiças... Depois, acabou se acostumando... Um pouco.
Vê testrálios? Não.

Em Hogwarts:

Casa: Sonserina!
Matéria(as) preferidas: Feitiços, DCAT, Poções e História.
Matéria(as) que não gosta: Quadribol e Adivinhação.
Matéria(as) com mais aptidão: DCAT, Transfiguração e História.
Matéria(as) com menos aptidão: Adivinhação e Trato de Criaturas Mágicas.
Varinha: 26 cm; madeira: azevinho; núcleo: cordas de coração de dragão.
Animal de estimação: Não.
Monitor: Sim!
Quadribol: Não...
Objetos Mágicos: Não.

Minha vida...

Terceiro dia de junho, quando a Lua pairava tão pálida em Léo, nosso pequenino Shelley veio ao mundo. O protagonista deste nosso breve resumo nasceu em Londres, Inglaterra e quando pequeno provavelmente não era muito diferente de mim ou você... E sempre, sempre teve uma grande fascinação por histórias. Principalmente daquelas bem antigas: os velhos contos, sabe?

E seus pais adoravam contar, tanto quanto ele amava ouvir, bem... talvez nem tanto. Mas sempre que podia, ele ouvia com toda a atenção do mundo, chegava a ver os nobres cavaleiros e magos de outrora; sonhava com eles. Talvez aí tenha nascido o desejo tão forte de Lance. Sua ambição... Seu sonho de grandiosidade. Afinal, as suas histórias preferidas eram as da corte!

Por essas e outras, seus pais: Edgar Shelley e Abigail Foster, imaginaram que seu filho mais velho (e único por um bom tempo) seria um grande escritor ou quem sabe até um ator bruxo! Trataram de botá-lo novinho numa escola de teatro e outra de canto, nas quais teve bastante destaque. Principalmente por sua voz muito bem moldada.

Todavia, não era isso. Todas essas coisas eram e são boas, mas não pense que os maiores sonhos de Lance realmente envolvam cantoria ou atuação... Na verdade, mesmo ele não sabe ao certo o que espera de seu futuro. Tem apenas uma idéia: a mente. Desde o dia em que viu seu pai (um tipo de psicólogo do mundo mágico) trabalhando, teve fascínio pela mente. Naquela mesma tarde pediu que seu pai lhe ensinasse suas habilidades. Eram incríveis!

Claro que o adulto riu, mas gostou da iniciativa de seu garoto e aos poucos soltava um ou outro aprendizado. E ele aprendeu bem, e muito rápido. No primeiro ano em Hogwarts já buscava aplicar os poucos conhecimentos que possuía e ampliá-los. Tomou um grupinho de amigos como sua principal fonte de informação, pois era incrível ver como as pessoas mudavam através de suas palavras.

O poder das palavras... Esse sim é o maior orgulho de Lance Shelley e o ramo oculto que mais tenta desvendar até hoje. Para ele, não há nada como o poder de alegrar alguém caído em minutos ou deixar alguém perplexo com uma frase curta. “A magia mais poderosa é a fala”, seu pai costumava e costuma repetir.

Sobre sua família, nosso jovem sonserino vive numa rua bruxa em um cantinho de Londres, sua casa é boa e simples. Um verdadeiro lar... Moradia tradicional da família e ainda assim com um ar moderno. Possui muitos quadros apertados e sempre em movimento. Eles retratam todo tipo de coisa e há alguns bem antigos! Do primórdio dos Shelley e menos dos Foster.

Sim, característica habitação bruxa habitada por sangues-puros antigos. Mas a família não é bem assim, é muito miscigenada e sempre aparece algum mestiço em sua história. Fato bastante agradável, Lance realmente não liga para o sangue das pessoas e Edgar sempre diz que o mais valioso é o que está em sua cabeça.

Ademais, vale lembrar que há apenas cinco anos nasceu sua irmãzinha: Rebecca Foster Shelley. Tão adorável quanto sapeca e claro, mais uma vítima das análises do irmão mais velho...

Apelido: Ou é tratada pelo nome próprio, ou pelo apelido
Idade: 16
Parentes: Matthew Cavanaugh (pai), Mary Alecia Jackson (mãe), Michael Cavanaugh (irmão) e Katherin Scavo (cunhada)
Raça: Sangue Puro
Data de Nascimento: 21 de Fevereiro de 1993
Local do Nascimento: Oxford

((Aparência))

Altura: 1:63
Olhos: Castanhos claros
Cabelos: Castanhos escuros, quase negros, geralmente lisos, mas que por vezes se apresentam ondulados. Usa sempre franja, que por vezes chega a tapar parcialmente os olhos
Corpo: Muitas vezes não se considera dentro dos padrões de magreza que qualquer rapariga sonharia. Mas na verdade, esta bem longe de ser do tipo volumosa de mais
Particularidades: --
Avatar: Lily Allen

((Personalidade))

Humor: É uma rapariga bastante temperamental, e com humor bastante variável. No entanto, o que faz a diferença entre a encontrar com um sorriso na cara, ou uma expressão austera, que pode deixa transparecer desprezo e mesmo ódio, passa muitas vezes pela casa e raça da pessoa com quem se encontra. Odeia quase todo o tipo de brincadeiras e quem as pratica, especialmente, quando estas lhe são dirigidas. Não tem a mínima vergonha de mostrar quem realmente é, nem de afirmar na cara das pessoas aquilo que pensa, usando esse seu lado para evitar trazer ao de cima o seu lado mais frágil.
Qualidades: Muito ambiciosa, determinada e astuciosa, sabe bem aquilo que quer, não medindo esforços para o conseguir. É também leal e protectora daqueles que gosta. Na maioria das situações, é bastante confiante.
Defeitos: É falsa, iludindo diversas vezes as pessoas a seu favor. Cruel e vingativa, sádica, intolerante e egoísta ao extremo são também adjectivos que podem ser usados para a descrever, mas a própria não demonstra preocupar-se minimamente com isso.
Manias: Sacudir a cabeça para afastar a franja dos olhos
Maior desejo: Ser reconhecida pelo seu potencial para a força das trevas
Maior medo: Não conseguir o que mais quer, ou encontrar algo que a enfraqueça
Forma do Patrono: Uma Naja
Cheiros de atração: Café e brisa oceânica
Pior memória: O dia em que viu a mãe a fugir, e aperceber-se de que nenhum dos seus pais voltaria mais
Vê testrálios? Sim

((Dados Escolares))
Casa: Slytherin
Matéria(as) preferidas: Defesa contra as artes das trevas
Matéria(as) que não gosta: Estudo dos Trouxas, Trato de Criaturas Magicas
Matéria(as) com mais aptidão: Poções, Defesa contra as artes das trevas
Matéria(as) com menos aptidão: Quadribol, Adivinhação
Varinha: Teixo, com núcleo de penas de pavão.
Animal de estimação: --
Monitor: --
Quadribol: --
Objetos Mágicos: --

((História))

Era a manhã de 3 de Maio de 1998, e finalmente, o Sol nascia no horizonte, trazendo com ele o início de um novo dia. No entanto, esse não era um dia igual a qualquer um dos outros. Todos os vestígios do constante nevoeiro que há cerca de dois anos se fazia sentir na rua desapareceram, tendo sido substituídos por um claro e belo céu azul. O ambiente mudara, e apesar do silêncio típico do início de manhã que se fazia sentir, era claro para todas as pessoas do mundo mágico que algo mudara. E Mary Alecia Jackson partilhava esse sentimento. Algo lhe dizia que qualquer coisa correra terrivelmente mal na noite anterior. O medo de ver revelada no Profeta Diário a morte do Senhor das Trevas impedia a mulher de olhar para o jornal que se encontrava em cima da mesa da sala. No entanto, não precisava de o fazer para saber que era real. Não apenas pelo facto de o seu marido Matthew ainda não ter voltado para casa, mas também pelo aperto que sentia no seu peito. Não era apenas dor, mas também um grande arrependimento por ter ficado em casa a cuidar dos dois filhos enquanto os mais fiéis servidores do Lord arriscavam as suas vidas em prol daquilo em que acreditavam.

Ganhando coragem, encarou na primeira página do jornal aquilo que desde o início da noite anterior temia que viesse a acontecer: O Senhor das Trevas fora morto, bem como a grande maioria dos seus seguidores, tendo os restantes sido levados para Azkaban, e tendo já sido iniciada a procura de todos os seus restantes apoiantes. Lendo isto, Alecia concluiu que a sua única esperança seria fugir. Apressou-se a arrumar o essencial numa mala, tentando fazer o mínimo de barulho possível, e escreveu um pequeno um bilhete que deixou na mesa, dirigido ao filho mais velho de 17 anos, em que explicava sucintamente o sucedido, e o encarregava a partir desse momento de tomar conta da casa e da irmã. Há porta, preparava-se para dar uma ultima vista de olhas àquela casa que durante anos fora o seu lar, quando reparou nos olhinhos de uma pequena rapariga que a observava atrás da porta do corredor. Encarou por momentos a filha de 5 anos, sentindo o seu coração bater com uma intensidade que nunca sentira antes, até que dirigindo um último sorriso a Colleen, saiu porta fora, para não voltar mais.

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Os anos passaram, e com eles, muitas das memórias que Colleen possuía da sua infância também se desvaneceram para sempre… mas nunca esqueceu o ultimo olhar da mãe na noite em que a abandonara ao cuidado do irmão 12 anos mais velho. Com este acontecimento, muitas diferenças se fizeram sentir na sua vida. O irmão Michael foi obrigado a abandonar a escola, e a possibilidade de alguma vez alcançar uma posição de destaque no mundo bruxo, sendo forçado a trabalhar num bar na cidade em que viviam. A falta de dinheiro privou-os também de muita coisa, tendo inclusivamente obrigado ambos a mudarem-se para um pequeno apartamento. No entanto, toda esta situação não os aproximou enquanto irmãos. Antes pelo contrário, afastou-os ainda mais, visto que o rapaz a culpava por ter sido obrigado a abdicar de um futuro brilhante para tomar conta dela. Colleen, ao crescer, compreendeu finalmente tudo aquilo que acontecera, florescendo com ela um sentimento de ódio por todos aqueles que arruinaram a sua vida, tornando-a uma rapariga fria e independente.

Vive ainda nesse mesmo pequeno apartamento, agora não apenas com o seu irmão, mas também com a mulher com quem este se casou, Katherin, a quem, independentemente do tempo a que vivem juntas, nunca se deu a conhecer verdadeiramente. Anseia a chegada à idade adulta, em que poderá finalmente tomar as suas próprias decisões sem ter de prestar contas a ninguém, e no seu interior, nutre ainda a esperança da chegada do dia em que será capaz de conseguir a sua vingança. Mas ate lá, espera pelo menos mais dois anos de estudo na escola de magia e feitiçaria de Hogwarts.

Idade: 17
Parentes: Mora com sua avó Lucy. Uma vez que seus pais faleceram.
Raça: Puro.
Data de Nascimento: 25 de maio.
Local do Nascimento: Londres, Inglaterra.


Altura: Não é muito alta, nem muito baixa, tem a estatura mediana. Em média 1,67.
Olhos: Mudam constantemente, mas originalmente são verdes. Ela procura os manter assim.
Cabelos: Mudam constantemente. Originalmente são longos e castanhos, nem lisos nem encaracolados.
Corpo: Possui o peso ideal para sua altura. Não se incomoda com o corpo e se sente bem como é.
Particularidades: Metamorfagia.


Humor: Emily é retraída e extremamente na dela, transparece ser uma pessoa lunática. Porém, o que acontece na realidade, é que Em tem medo de machucar as pessoas, até mesmo porque, ela simplesmente não consegue ser má, e é inteligente em demasia, isso intriga todos da sua casa, e por não ser tão popular, um grande agito 'anti-emily' acontece, mesmo assim, a garota não odeia a ninguem. Nem consegue ver motivos para isso, talvez por essa situação seja tão ignorada.
Qualidades: Extremamente confiável, Emily é o que se pode chamar de 'boca de túmulo', ela jamais contaria um segredo, ou fofocaria sobre a vida de alguem. Porem a garota tem mudado muito em questão ao honrar o nome de sua casa, e mesmo tendo medo de perder essa qualidade que ela tanto aprecia, ela está praticamente disposta a mudar sua personalidade para agradar a todos.
Defeitos: É timida, extremamente timida.
Manias: Andar de um lado pro outro quando está nervosa.
Maior desejo: Que Hogwarts acabe logo, e que junto com ela se vá tudo de ruim que lhe fizeram na mesma.
Maior medo: Ficar sozinha e ser motivo de chacota dos outros pela eternidade.
Forma do Patrono: Lince.
Cheiros de atração: Cheiro de roupas novas e laranja fresca.
Pior memória: A morte dos pais, primeiramente. Depois todas as humilhações que viveu em Hogwarts.
Vê testrálios? Sim.


Casa: Sonserina.
Matéria(as) preferidas: História da Magia, Herbologia.
Matéria(as) que não gosta: Advinhação.
Matéria(as) com mais aptidão: Herbologia, feitiços.
Matéria(as) com menos aptidão: Advinhação.
Varinha: 23 cm., escama de sereiano, mogno, flexivel.
Animal de estimação: Uma coruja, senhor Peeplo (lê-se people), é meio marrom meio branca, grande e bastante arisca, menos com a garota e Ethan.


Tudo é fácil quando se é um sonserino em Hogwarts, e tudo é um conto de fadas quando se tem sangue puro num mundo bruxo!
Quem me dera se fosse tudo assim mesmo...
Meu nome é Emily Anderson, tenho 17 anos hoje e sou da casa Sonserina. Mas como disse, quem me dera se isso fizesse alguma vantagem para mim. Quando eu tinha cinco anos de idade, estávamos todos para ir a uma convenção de bruxos, mas por alguns motivos, os quais não sei informar, meus pais teriam de ir com um carro trouxa, eles aceitaram com um pouco de custo, porem, infelizmente na metade do caminho, um maldito trouxa extremamente bêbado cruzou uma avenida em alta velocidade e o carro dele colidiu com o dos meus pais. O resultado disso foram duas mortes e um incrível milagre. Pois é, meus pais faleceram brutalmente naquele acidente, eu não me lembro de nada, e sinceramente, agradeço por isso, mas sei que, se procurar no jornal trouxa certo, provavelmente irá achar a noticia do acidente, e então, na cidade, por um bom tempo eu fiquei conhecida como a garota milagre. Por morar com a minha vó, e ela ser uma pessoa muito... ‘paz entre mundos’, moramos em Londres junto com os trouxas, eu tenho que dizer, não há nada que me ponha contra eles, mas a minha antipatia é óbvia, afinal, eles mataram meus pais.
De qualquer forma, o tempo passou e tudo o mais, aos sete anos de idade, a metamorfagia começou a aparecer nitidamente em mim, meu pai era uma metamorfomago, e pelo que era visto, eu herdei o dom dele, e por ter me aparecido tão cedo, eu consegui aprender a controlar as minhas mudanças físicas, a fazendo apenas quando quero, ou então quando os sentimentos tomam conta de mim. Aos onze recebi minha carta para Hogwarts, eu imaginava que Hogwarts fosse ser o meu conforto para a perda e a falta que meus pais faziam para mim, mesmo mal tendo os conhecido, minha avó jamais me diria boa noite como minha mãe fazia. Estava animada como todos os alunos novatos, até ser selecionada para a sonserina, não que isso fosse um grande problema até o momento, eu só não esperava pelo que aconteceria depois. Todo mundo que vai para Hogwarts conhece a fama dos sonserinas, e de fato, ela é em partes verdadeira, muitas vezes os sonserinos são frios, egocêntricos e antipáticos, mas eu jamais fora assim, apesar de ser uma garota fatalmente infeliz boa parte do tempo, eu sempre boa em manter e fazer amizades, sempre fui muito tímida, isso é perceptível, mas jamais fora antipática, o que sempre me fez fazer bons amigos. Mas isso, para um sonserino é sinônimo de minoria ou então... uma pessoa patética, é como se acostumaram a me chamar logo de cara. Eu procurei nunca ligar para isso, mesmo sempre me incomodando com aquilo. E foi em uma das vezes em que me incomodei que enfeiticei um garoto, e em menos de cinco segundos fora rodeada por um bando de idiotas da minha casa que queria me bater por ter feito aquilo com o garoto. E é ai que Ethan entra na minha vida...
Ethan Miller, Corvinal, Sétimo ano hoje também. Meu melhor amigo, meu defensor... Desde aquele dia, quando Ethan enfeitiçou três alunos da sonserina e os levou ao diretor, jamais saímos um do lado do outro, claro que isso gerou e gera ainda muita revolta entre meus ‘’companheiros’’ de casa, particularmente falando, eu já não creio mais que faça parte da sonserina, ao menos, não por dentro, eu não consigo simplesmente ser ignorante, arrogante e afins com as pessoas. Claro que eu não sou a única dessa forma lá dentro, existem muitos outros que são motivos de chacota tanto quanto eu, mas independentemente deles, eu me sinto extremamente envergonhada por ser motivo de briga, discussão e afins. Eu só queria ser... eu mesma, creio que me entenda.
Bem, os anos me passaram, e da fato, as inimizades continuam, assim como as amizades, Ethan sempre será meu melhor amigo, assim como Jane Allen, que apesar de não ter grande proximidade, eu não consigo simplesmente não gostar, ela é bonita, e doce com todos, principalmente com o Ethan. E bem, também tem o Adam, é... o que é filho do... de quem ele é filho mesmo? Bem, não importa. Eu sei que ele é gente fina e já me ajudou, eu devo... bem, eu devo alguma coisa para ele.