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15 de Outubro
sexta-feira
a temperatura agradável permite que os habitantes de Hogwarts andem com roupas leves. Durante o dia o céu é claro e bonito, fazendo com que os jardins fiquem lotados por alunos em busca de um banho de sol. A noite o céu é estrelado e há um grande movimento de alunos em direção a Hogsmeade por causa de uma festa que o diretor permitiu a presença destes.
AÇÕES:
- aula de aritmancia para o 7° ano
- aula de poções para o 6° ano
- festa no Pub MixysBars, em Hogsmeade
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06/09 | Prédio Abandonado - noite
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06/09 | Prédio Abandonado - noite
Eu tinha passado o dia sozinha em casa. Não tive um dia muito produtivo, minha cabeça estava em outro lugar. Melhor, em outra pessoa. Eu estava morrendo de saudades do Luke, ainda não tinha visto ele e isso era realmente uma tortura. Por volta das 5 horas fui me banhar e arrumei minhas coisas. Coloquei um vestido preto, apanhei tambem meu manto e o coloquei em cima da cama. Passei o meu melhor perfume e coloquei minha bota. Apanhei minhas chaves e o manto e fui em direção a porta. Involuntariamente mordi meus labios, delicadamente, e assim tranquei a porta e avancei para a rua.
O prédio abandonado não era muito longe, então resolvi ir andando mesmo. Tentei não chamar muita atenção e parece que eu obtive sucesso. O lugar era abandonado, para mim, perfeito. Entrei no prédio e fui para o lugar de sempre. Entrei rapidamente, imaginando que Luke ja estaria la, mas ele não estava. Coloquei o manto e o capuz, tambem preto e me misturei as sombras do lugar.
Meus olhos não paravam, ficavam observando o lugar, analisando tudo e mais por impulso do que qualquer coisa, analisava rotas de fuga caso precisasse sair de la as pressas.
Apenhei minha varinha e fiquei brincando com ela, rodando-a entre os dedos. Aprendi a fazer isso quando menina, tinha vontade de aprender a tocar algum instrumento de corda. Ess foi minha primeira lição. O que convenhamos, foi muito bom, pois me deu uma grande habilidade com a varinha.
Eu me sentei no chão, cruzei as pernas, e fiquei olhando para o vazio. Eu podia ter passado na casa dele para chamar a Anne para vir comigo, assim não ficaria sozinha. Eu estava começando a ficar cheia de tédio, levantei e decidi que ia andar pelo predio. Mudei de ideia quando lembrei que Luke estava para chegar.
Eu fui até uma janela, os vidros sujos e quebrados. Passei o dedo pelo vidro, suavemente.
"Onde sera que ele esta?"
Fiquei ali contando os minutos..
O prédio abandonado não era muito longe, então resolvi ir andando mesmo. Tentei não chamar muita atenção e parece que eu obtive sucesso. O lugar era abandonado, para mim, perfeito. Entrei no prédio e fui para o lugar de sempre. Entrei rapidamente, imaginando que Luke ja estaria la, mas ele não estava. Coloquei o manto e o capuz, tambem preto e me misturei as sombras do lugar.
Meus olhos não paravam, ficavam observando o lugar, analisando tudo e mais por impulso do que qualquer coisa, analisava rotas de fuga caso precisasse sair de la as pressas.
Apenhei minha varinha e fiquei brincando com ela, rodando-a entre os dedos. Aprendi a fazer isso quando menina, tinha vontade de aprender a tocar algum instrumento de corda. Ess foi minha primeira lição. O que convenhamos, foi muito bom, pois me deu uma grande habilidade com a varinha.
Eu me sentei no chão, cruzei as pernas, e fiquei olhando para o vazio. Eu podia ter passado na casa dele para chamar a Anne para vir comigo, assim não ficaria sozinha. Eu estava começando a ficar cheia de tédio, levantei e decidi que ia andar pelo predio. Mudei de ideia quando lembrei que Luke estava para chegar.
Eu fui até uma janela, os vidros sujos e quebrados. Passei o dedo pelo vidro, suavemente.
"Onde sera que ele esta?"
Fiquei ali contando os minutos..
Sabrina Beumonts- Comensal
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Re: 06/09 | Prédio Abandonado - noite
Sim, era uma missão, mas quem tinha que fazer essa missão era o Dante e a Milenna Morgan, a menina que a Annelisie mais sente ciúmes, já falei pra ela mas ela nega pra mim, se bem que a Sabrina também odeia ela por ter dado em cima de mim varias vezes, adorava aquela mulher com ciúmes, ela era mais selvagens, e ela sabe que adoro quando ela fica assim. Não via a hora da Anne chegar pra mim matar a saudades da minha loira gostosa. Sempre eu pensava nela me minha aquela mordidinha nos lábios que ela adorava dar, aquilo me deixava louco de amor para dar. Uma criança interrompeu meus pensamentos perguntando o preço de um pirulito, pensei em da uma grande respostar, mas estava acompanhada do Wembrill McQuinns um dos auros mas eficaz que existia, e eu não poderia estragar meu disfarce se bonzinho. - 2 galões. – Sorri para a criança e logo depois olhei para o auror – Fala ai Wembrill. – Bati na sua mão, eu e ele tínhamos estudado juntos “Como andam as coisa por aqui?” ele me perguntou com um tom sorridente – Rapaz... ta tudo na paz! – Sorri pra ela e ele se despediu virando e saindo pela porta. Revirei os olhos quando ele saiu. Assim que ele saiu a Anne chegou, levantei as mãos falando – Aonde a senhora estava? – Ela sorri me deu um beijo no rosto “Boa Noite maninho” Só minha irmã mesmo pra fazer eu não me estressar, olhei pra ela dei um sorriso sem graça, tirei o avental e fui na direção da porta quando ouvi “Bom namoro” só levantei a mão dando tchau pra ela e sai. Fui na minha casa, banhei e botei uma causa Djeans, uma camisa xadrez de botão e um sapato social, peguei as chaves e fui em direção do prédio abandonado, ao entrar vi umas peças de roupa que eu apostaria que era da Sabrina. E ela estava encostada na janela olhando para mim. – Nem sentiu saudades, não é? – Sorri pra ela e esperei ela falar algo. |
Luke Spencer- Comensal
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Re: 06/09 | Prédio Abandonado - noite
Eu estava pensando no que iria fazer primeiro. Eu queria saber se ele tinha alguma missão, e algo me dizia que se tivesse, não me diria assim tão facil. Ele tem me protegido, tem cuidado bem de mim. Eu sorri com as lembranças que bailaram a minha frente. Lembrando de como ele ficava sexy quando estava irritado, tentando me convencer que de jeito nenhum eu iria a alguma missão com ele. Um arrepio percorria todo meu corpo quando eu lembrava de como ele se torturava quando eu tentava o convencer que seria melhor me ter por perto. Aqueles olhos lutando com o desejo, os labios contendo um suspiro, e de repente aquelas mãos me puxando pela cintura para junto de seu corpo. Aqueles labios tocando os meus, explodindo em desejo.
Senti meu corpo estremesser ao ouvir um ruido, barulho de metal contra metal. Pequeno, baixo, mas ainda assim audivel. Peguei minha varinha e coloquei em posição de ataque. A voz que ouvi, por um momento me deixou feliz.. por um momento..
Eu fiquei ainda um tempo com a varinha apontada para ele, pensando se respondia pelo instinto ou me deixava levar para seus braços. Mas que diabo que ele sempre tinha que chegar me assustando. Eu acabei decidindo baixar a varinha e guarda-la. Olhei para ele e mordisquei meus labios, caminhei lentamente em sua direção, parecia bailar ao som de um tango. Fui deixando meu manto cair atras de mim, e a cada vez que ele descia, minha pele branca ficava a vista de Luke. Meus olhos não desgrudavam dos olhos dele nem mesmo por um milesimo de segundo.
-Acho que senti saudades suficiente
Quando cheguei perto dele, coloquei minhas mãos em seu torax. Minha mão direita subia tão divagar para encontrar a pele d seu pescoço despida, que era quase uma tortura para mim. Eu o desejava, mesmo quando não tinhamos uma ligação maior, eu ja o desejava. Agora estavamos ligados, por promessas, desejos...
-Mas ao que me parece - mordi seus labios, de maneira suave e provocante - você é quem parece que não sentiu muito minha falta - passei a ponta da minha lingua em seus labios e respirei o seu sabor - Me deixou abandonada o dia inteiro Luke.
Minha voz mostrava o quanto eu estava indignada. Com isso me afastei dele. Eu sabia o quanto ele ficava irritado quando eu o provocava, o seduzia, deixando ele louco e depois o deixava no desejo. Eu sabia o quanto ele me desejava e sabia o quanto ele era louco por mim. E hoje eu estava pronta para entrar em seu jogo..
-Então, temos alguma missão?
Senti meu corpo estremesser ao ouvir um ruido, barulho de metal contra metal. Pequeno, baixo, mas ainda assim audivel. Peguei minha varinha e coloquei em posição de ataque. A voz que ouvi, por um momento me deixou feliz.. por um momento..
Nem sentiu saudades, não é?
Eu fiquei ainda um tempo com a varinha apontada para ele, pensando se respondia pelo instinto ou me deixava levar para seus braços. Mas que diabo que ele sempre tinha que chegar me assustando. Eu acabei decidindo baixar a varinha e guarda-la. Olhei para ele e mordisquei meus labios, caminhei lentamente em sua direção, parecia bailar ao som de um tango. Fui deixando meu manto cair atras de mim, e a cada vez que ele descia, minha pele branca ficava a vista de Luke. Meus olhos não desgrudavam dos olhos dele nem mesmo por um milesimo de segundo.
-Acho que senti saudades suficiente
Quando cheguei perto dele, coloquei minhas mãos em seu torax. Minha mão direita subia tão divagar para encontrar a pele d seu pescoço despida, que era quase uma tortura para mim. Eu o desejava, mesmo quando não tinhamos uma ligação maior, eu ja o desejava. Agora estavamos ligados, por promessas, desejos...
-Mas ao que me parece - mordi seus labios, de maneira suave e provocante - você é quem parece que não sentiu muito minha falta - passei a ponta da minha lingua em seus labios e respirei o seu sabor - Me deixou abandonada o dia inteiro Luke.
Minha voz mostrava o quanto eu estava indignada. Com isso me afastei dele. Eu sabia o quanto ele ficava irritado quando eu o provocava, o seduzia, deixando ele louco e depois o deixava no desejo. Eu sabia o quanto ele me desejava e sabia o quanto ele era louco por mim. E hoje eu estava pronta para entrar em seu jogo..
-Então, temos alguma missão?
Sabrina Beumonts- Comensal
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Re: 06/09 | Prédio Abandonado - noite
As ruas estavam escuras e poucas luzes funcionando, peguei minha varinha e sai com ela na mão, não era legal eu andar numa rua e ser abortado por seqüestradores que ultimamente haviam atacado muitas pessoas, só que tenho pena deles, se tentasse fazer algo comigo eu apenas os mataria. Detestava matar, meus motivos para ser um comersal era outro, mas isso não vinha ao caso. Sei que não via a hora de chegar lá. Chegando ao prédio abandonado fui subindo as escadas lentamente e vi uns panos na mesa que eram da sabrina e já fui perguntando se ela sentia não tinha sentido falta de mim. Ela veio andando em minha direção com um passo atrás do outro, muito sensual. Ela veio me seduzindo com aquele olhas, encostou a mão no meu tórax falando que sentiu saudade o suficiente. Ela mordeu aqueles lindos lábios que me deixava cada vez mais excitado. Ela disse que parece que eu que não tava com saudades porque tinha a deixado o dia sozinha. – Você ta esquecendo que sou dono da Dedos de Mel, que não posso deixa-la só? - Dei um selinho nela antes que eu pirasse com toda aquela sedução. Ela perguntou se tinha missão, minha única missão naquele momento era ter-la perto de mim. Envolvi meus braços nela apertei-a no meu corpo – Não, hoje sou seu. – beijei-a do jeito que ela gosta um beijo quente, romântico e sedutor. |
Luke Spencer- Comensal
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Re: 06/09 | Prédio Abandonado - noite
Estava feito, eu o tinha em minhas mãos. Senti seus olhos me acompanhar a cada passo, cada movimento. Senti o auto controle dele falhando. Eu queria ter ouvido sua voz falhar tambem, mas nao consegui tanto. Sorri com esse pensamento e voltei para perto dele.
Eu peguei uma mexa de cabelo meu e comecei a enrolar entre os dedos, olhando para ele como se tentasse resolver o problema. Realmente, ele era o dono da Dedos de Mel, e Anne tambem. Foi la que eles se conheceram até.
-Mas você prometeu. Denovo você havia prometido que seria só meu hoje. - Eu fiz um biquinho, tipico de quem é contrariada - E denovo você não fez valer sua palavra.
Eu ja ia me afastar denovo quando ele me deu um selinho. Meus olhos ficaram afiados, eu senti o auto controle dele ruir naquele instante. Ele estava a beira de se perder em meus braços. Ele me abraçou e me apertou contra seu corpo. E convenhamos, Lorde, que corpo era aquele, e todos aqueles gominhos. Mas o que ele falou logo depois fez com que eu sentisse um tremor percorrer todo o meu corpo. Eu realmente preferia ficar sem saber de missão a ter que ouvi-lo dizer aquilo novamente..
Eu por impulso tentei me afastar dele, mas não consegui e tambem não queria. Olhei para ele, bem nos olhos e minha voz saiu fraca num grande pesar
-A ultima vez que me disse isso, acabamos sendo aceitos nas forças de Comensais do Lorde.
Eu deixei ele me beijar, e embora a lembrança tenha me pego de surpresa, me deixei envolver naquele beijo. Era o beijo que me fazia sonhar. Era delicado, e envolvente. Era delicioso, e ele sabia como me arrebatar, pois suas mãos estavam em meu pescoço, e seu corpo parecia clamar pelo meu, a cada vez que o beijo se tornava mais quente e intenso. E de tudo, o melhor era que tinha um romantismo, respeito e carinho. Ele me levava as nuvens com um beijo desses e me arressava ao inferno no instante seguinte. Era tudo o qeu eu mais desejava.. Quando consegui uma pausa no beijo, meus olhos encontraram os deles, meus olhos estavam tentando se focar, estavam perdidos..
-Luke, é sério. Vamos sair dessa. Vamos.. sei la, para algum lugar que possamos viver sem o medo da mascara, sem envolvimentos com toda essa .. - eu olhei em volta - sem toda essa sujeira.
Minha voz estava calma, talvez efeito do beijo, mas o efeito da lembrança da dor que senti fez com que eu sentisse a marca arder e formigar. E Luke sabia disso.. Assim como ele sabia que ela desejava com todas as forças viver como uma bruxa normal, com Ele e Anne e Dante.
Você ta esquecendo que sou dono da Dedos de Mel, que não posso deixa-la só?
Eu peguei uma mexa de cabelo meu e comecei a enrolar entre os dedos, olhando para ele como se tentasse resolver o problema. Realmente, ele era o dono da Dedos de Mel, e Anne tambem. Foi la que eles se conheceram até.
-Mas você prometeu. Denovo você havia prometido que seria só meu hoje. - Eu fiz um biquinho, tipico de quem é contrariada - E denovo você não fez valer sua palavra.
Eu ja ia me afastar denovo quando ele me deu um selinho. Meus olhos ficaram afiados, eu senti o auto controle dele ruir naquele instante. Ele estava a beira de se perder em meus braços. Ele me abraçou e me apertou contra seu corpo. E convenhamos, Lorde, que corpo era aquele, e todos aqueles gominhos. Mas o que ele falou logo depois fez com que eu sentisse um tremor percorrer todo o meu corpo. Eu realmente preferia ficar sem saber de missão a ter que ouvi-lo dizer aquilo novamente..
Não, hoje sou seu
Eu por impulso tentei me afastar dele, mas não consegui e tambem não queria. Olhei para ele, bem nos olhos e minha voz saiu fraca num grande pesar
-A ultima vez que me disse isso, acabamos sendo aceitos nas forças de Comensais do Lorde.
Eu deixei ele me beijar, e embora a lembrança tenha me pego de surpresa, me deixei envolver naquele beijo. Era o beijo que me fazia sonhar. Era delicado, e envolvente. Era delicioso, e ele sabia como me arrebatar, pois suas mãos estavam em meu pescoço, e seu corpo parecia clamar pelo meu, a cada vez que o beijo se tornava mais quente e intenso. E de tudo, o melhor era que tinha um romantismo, respeito e carinho. Ele me levava as nuvens com um beijo desses e me arressava ao inferno no instante seguinte. Era tudo o qeu eu mais desejava.. Quando consegui uma pausa no beijo, meus olhos encontraram os deles, meus olhos estavam tentando se focar, estavam perdidos..
-Luke, é sério. Vamos sair dessa. Vamos.. sei la, para algum lugar que possamos viver sem o medo da mascara, sem envolvimentos com toda essa .. - eu olhei em volta - sem toda essa sujeira.
Minha voz estava calma, talvez efeito do beijo, mas o efeito da lembrança da dor que senti fez com que eu sentisse a marca arder e formigar. E Luke sabia disso.. Assim como ele sabia que ela desejava com todas as forças viver como uma bruxa normal, com Ele e Anne e Dante.
Sabrina Beumonts- Comensal
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Re: 06/09 | Prédio Abandonado - noite
Se não fosse ela eu poderia estar morto, via ela sempre como uma guerreira e com aquele jeito de gente forte com sua varinha na mão a ponto de defender quem ama, aquilo me dava força e motivos para continuar. “A ultima vez que me disse isso, acabamos sendo aceitos nas forças de Comensais do Lorde” Ela tinha que tocar naquele assunto? Eu a beijei para tentar tirar aquele assunto “Luke, é sério. Vamos sair dessa. Vamos.. sei la, para algum lugar que possamos viver sem o medo da mascara, sem envolvimentos com toda essa .. sem toda essa sujeira.” Olhei pra ela, a soltando e andando me direção da janela botando minhas mãos na nuca – Você sabe que não podemos. Que a tempo quero tirar você e a Anne disso. – me virei rapidamente – Você acha que é fácil dormi sabendo que qualquer hora posso perde-la... ou a Anne... ou o Dante... – a medida que fui falando minha voz foi diminuindo. Não era fácil imaginar que qualquer hora eles poderiam morrer. Eu queria sair dessa vida, mas uma vez dentro nunca fora e se fora dentro de azkaban ou dentro de um caixão. O que me sobraria agora era proteger com unhas e dentes a nossa identidade na qual garantinha a vida de todos próximos a mim. Olhando pra Sabrina, peguei em seu rosto encostei minha testa na dela e falei – Não podemos sair, mas prometo que irei protege-los. – logo que calei dei um beijo ela. |
Luke Spencer- Comensal
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Re: 06/09 | Prédio Abandonado - noite
Porque tudo tinha que ser tão dificil? Tudo tão complicado. Era pior que aquele filme trouxa, como era mesmo o nome?! A sim, "O Poderoso Chefão". Advinha quem era o Sr. todo poderoso? Sim, era Voldermort. Eu tinha que tentar descobrir uma maneira de sair, de fugir, de escapar. Preferencialmente com vida. Eu vi Luke indo em direção a janela e por a mão sobre a nuca. Era sinal que eu tinha pego num ponto onde ele ainda não havia trabalhado. Seu ponto mais sensivel. Ele não tinha se conformado ainda com o fato de que Anne e eu estavamos metidas nessa enrascada com ele. O que me levava sempre a uma unica pergunta.. Porque? Eu sei que adentrei para protege-lo. Mas, e ele?! Ouvi sua voz e meus olhos encontraram os dele.
Eu olhei para ele com ternura. Sabia que ele estava dizendo a verdade e sabia o quanto essa verdade era dura para ele. Mas se eu quisesse persuadi-lo, eu teria que ser mais dura, mais cruel que a verdade que ele tinha com ele.
-Luke, sabes bem que não quero sair dessa sem você. Se a Anne quiser, o problema é dela, mas não vou te deixar sozinho. Morrerei se preciso for, mas não saio daqui sem você.
Se eu estava tentando ser dura com ele, isso me fez parar na hora. Senti um cubo de gelo se formando em meu estomago, e crescendo cada vez mais rapido. Eu tambem não durmo a noite com medo de acordar no outro dia e não te-lo em minha vida. Eu suspirei e baixei a guarda. Sua voz diminuia na mesma medida que as batidas do meu coração ficavam mais intensa. Ele realmente me amava!
-Eu sei como é isso.
Deixe que ele apanhasse meu rosto com suas mãos e encostasse sua testa na minha. Olhei em seus olhos e sustentei esse olhar o tanto quanto pude.
Eu sorri, um sorriso triste.
-Eu prometo te proteger tambem Luke. Sempre estar a seu lado, independente da sua opinião. E prometo acima de tudo, encontrar uma forma de sairmos dessa, nós 4.
Eu o beijei, de forma doce e sofrida. Lagrimas desciam pela minha face num bailar descontrolado e sem sincronia. Era ali que eu deveria estar naquele momento. Ao lado dele!
.Você sabe que não podemos. Que a tempo quero tirar você e a Anne disso
Eu olhei para ele com ternura. Sabia que ele estava dizendo a verdade e sabia o quanto essa verdade era dura para ele. Mas se eu quisesse persuadi-lo, eu teria que ser mais dura, mais cruel que a verdade que ele tinha com ele.
-Luke, sabes bem que não quero sair dessa sem você. Se a Anne quiser, o problema é dela, mas não vou te deixar sozinho. Morrerei se preciso for, mas não saio daqui sem você.
Você acha que é fácil dormi sabendo que qualquer hora posso perde-la... ou a Anne... ou o Dante...
Se eu estava tentando ser dura com ele, isso me fez parar na hora. Senti um cubo de gelo se formando em meu estomago, e crescendo cada vez mais rapido. Eu tambem não durmo a noite com medo de acordar no outro dia e não te-lo em minha vida. Eu suspirei e baixei a guarda. Sua voz diminuia na mesma medida que as batidas do meu coração ficavam mais intensa. Ele realmente me amava!
-Eu sei como é isso.
Deixe que ele apanhasse meu rosto com suas mãos e encostasse sua testa na minha. Olhei em seus olhos e sustentei esse olhar o tanto quanto pude.
Não podemos sair, mas prometo que irei protege-los
Eu sorri, um sorriso triste.
-Eu prometo te proteger tambem Luke. Sempre estar a seu lado, independente da sua opinião. E prometo acima de tudo, encontrar uma forma de sairmos dessa, nós 4.
Eu o beijei, de forma doce e sofrida. Lagrimas desciam pela minha face num bailar descontrolado e sem sincronia. Era ali que eu deveria estar naquele momento. Ao lado dele!
Sabrina Beumonts- Comensal
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Re: 06/09 | Prédio Abandonado - noite
Estava naquela cabana, que aquilo não era mais um prédio e sim uma cabana de tão destruído que estava. Depois de toda aquela melancolia o beijo que começou como um simples desabafo dói se tornando um beijo bem quente, de olhos fechado e limpando as lagrimas dos olhos de Sabrina. Esperei um pouco, respirei – vamos esquecer isso por um momento – minha respiração estava ofegante, mãos geladas, corpo quente, uma leve pressão na minha calça começava a subir. Sentia leves gemidos da Sabrina, aquilo estava me empolgando cada vez mais. Estava com o clima muito quente por mais que o tempo estivesse frio, tinha uma certo tipo de poltrona reclinável na sala, meio acabada, deitei encima dela botando um pouco de pressão entre o meu corpo e o dela. Minha mão asseava pelo o corpo dele, aquele corpo quente que me deixava na beira da loucura, estava para fazer algo muito indiscreto para o local publico. |
Luke Spencer- Comensal
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Re: 06/09 | Prédio Abandonado - noite
Texto não indicado para menores de 18 anos
- Spoiler:
- O beijo foi terno e demorado. Demorado o suficiente para ele ir de terno a caliente em questão de minutos. Senti as mãos de Luke explorando meu corpo, e ansiando por mais. Senti algo ganhar vida e suspirei de prazer. Senti a pressão do corpo dele contra o meu e senti o meu libido ir ainda mais alem. Eu ansiava por mais, queria mais. Queria te-lo, queria olhar em seus olhos no apice do prazer e ver que ele era meu. E eu veria, mas não agora. Eu arfei e com grande esforço me afastei um pouco e me forcei a respirar fundo e rapido, repetidas vezes, no intuito de me controlar. De fazer o tesão dispersar, mas não conseguia. Ver Luke ali na minha frente só intensificava o meu desejo. Eu avancei e eliminei a distancia entre nós, beijando-o com intensidade, minhas mãos habilidosas tratavam de tirar sua roupa. Comecei pela camisa dele, e nas pausas eu mordia seu pescoço, lambia e mordia novamente. Agora ele estava com o torax a amostra para mim. Me afastei dele, mordisquei meus labios, e fiquei observando aquele corpo, todo ali, para meu deleite. Eu era uma garota de sorte, isso era fato. Suspirei e voltei para ele, me atirei em seus braços abraçando-o forte. Ele era meu maior desejo e minha maior e unica fraqueza. Por ele eu morreria uma vez e voltaria a morrer quantas vezes fosse necessário. Viveria o inferno só para protege-lo. Abriria mão da minha liberdade, da minha felicidade, só para ve-lo feliz.
-Eu te amo
Minha voz estava abafada, eu estava tonta de desejo. Me inclinei para ficar ainda mais perto dele, dois como um. Mordi seu labio inferior e puxei para mim, chupando depois, de modo delicado e sensual. Quando soltei, olhei em seus olhos e mordisquei meu labio, avançando lentamente em sua direção. Fui direto para seu pescoço e mordi, fazendo a trilha para sua orelha. Suspirei tentando conter o desejo, coisa que era terrivelmente torturante. Eu não queria conter mais, queria me entregar ao prazer. Cravei minhas unhas em seu peito e enrosquei minha perna em sua cintura. Hoje ele seria meu. Nada iria nos atrapalhar, e se atrapalhasse, eu mataria quem quer que fosse. Hoje ele seria todo meu. Fechei os olhos e me deixei levar pelo momento. A camisa dele foi separada do corpo rapidamente. Agora eu estava mordiscando todo aquele belo torax, entre uma mordiscada ou outra para provoca-lo eu bailava com minha lingua pelos lugares que ficavam sensiveis com minhas mordidas. Eu levantei minha cabeça para encarar seus olhos.. e sorri.. ele realmente era tudo que eu queria..
Sabrina Beumonts- Comensal
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Re: 06/09 | Prédio Abandonado - noite
Texto não indicado para menores de 18 anos
- Spoiler:
- Estava ótimo em estar com a Sabrinna ali, mas cada passo que a Sabrinna dava, o clima ficava mais excitante e mais quente o volume que eu tinha na calça não estava mais como antes estava num modo bem mais avançado, eu queria ser dominado por ela, pelo menos no termo do amor, ela dominaria bem melhor que eu. Ela sempre soube o que gosto ou não. Assim que ela tirou minha camisa e começou a passar sua língua uns leves gemidos saiam da minha boca – A...amor... sa...sabe que te amo – peguei sua cabeça de leve e a beijei com leves mordiscada, comecei a tirar sua blusa e seu surtiam desci minha boca pelos seus seios, primeiro um e depois o outro, apertando de leve passando a língua e depois chupando-os, como ela já estava despida pela parte de cima eu desabotoei sua calça, a deixando apenas de calcinha.
Deitei-a na poltrona a beijei e comecei a descer pelos seus seios novamente e depois desci pela barriga, ouvi alguns gemido baixinhos, parei um pouco e peguei sua perna que ainda estava calçado com o salto, o tirei e comecei a beijar da ponta do pé e subindo pela sua batata da perda, sua coxa ate chega em sua virilha que retirei sua calcinha, ela estava bem excitada e ficou ainda mais quando minha boca foi ao encontro da área mais sensível do seu corpo, ai comecei a ouvir gemidos só que mais fortes, estava ficando louco com aquele barulho e comecei a brincar com minha língua, depois de algum tempo ali, subi devagar até sua boca encerrando com um beijo.
Luke Spencer- Comensal
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Re: 06/09 | Prédio Abandonado - noite
- Spoiler:
- Código:
Ele era tudo de bom. Na vida me completava, e no sexo.... bom, não preciso nem dizer. No sexo eramos perfeitos. Um completava o outro, explorava e tentava conhecer ainda mais o outro. E conseguiamos. Ja sabia o que o Luke gostava e ele sabia o que eu gostava. Cada dia mais eu passo a gostar e gostar e gozar.. digo.. gostar.
O clima estava ficando mais tenso, claro, eu provocava a\inda mais. Sabia como provoca-lo, sabia como excita-lo e deixa-lo a ponto de um ataque de loucura. Sabia como tira-lo do sério. Eu sabia.
O provoquei. Mordi, beijei, lambi. O que eu ja sabia e tanto esperava, é que teria troco. Só não sabia e esperava que viesse tão rapido. Certamente na provocação eu acertei em cheio, afinal, ele veio me seduzir e me provar com grande avidez. Eu senti seus beijos, suas caricias e a cada beijo ou caricia eu suspirava ou gemia. Era tudo que eu queria naquele momento.
Ele me despiu e eu fiquei observando ele com olhos curiosos e repletos de desejo. A poutrona, apesar de velha e surrada, não me incomodava. Pelo menos não agora, certamente eu só me daria conta do incomodo, no dia seguinte.
Senti Luke escorregar, labios, pescoço, seios. Céus, era maravilhoso, cada beijo, cada mordiscada, cada chupada, me fazia conhecer um pedaço do paraiso. Ou seria inferno?! Não importava.
Vi seus olhos arderem de desejo quando ele me deixou só de calcinha. Voltando as caricias, senti o corpo dele apertando o meu e senti que aquele pequeno volume, ja não era mais pequeno. Ele estava extremamente duro e pulsava, pulsava a cada nova onda de desejo que passava pelo seu corpo Eu mordisquei meus labios, tambem estava inundada de desejo, mas eu adorava essas pre-liminares que rolava entre Luke e eu.
Vi ele tirando meu salto e beijando meus pés, subindo a cada novo beijo. Quando seus labios tocaram minha virilia, eu instintivamente puxei a perna, ele arrancou minha calcinha. Eu estava nua e vulneravel, e eu estava gostando disso. Quando seus labios encontraram meu sexo eu gemi, desesperada por mais, louca com o prazer que aquela lingua me causava. Coloquei meu pé sobre seu ombro, para me abrir mais para ele, e aproveitava o pé em seu ombro para traze-lo mais para mim. Eu gemia e me contorcia sob sua lingua pedindo por mais. Quando ele encerrou o 1º Round de tortura e beijou meus labio, eu correspondi. Enquanto eu o beijava, minhas mãos iam percorrendo um caminho perigoso pelo seu corpo. Nuca, costas, cintura, calça a dentro. Eu segurei seu membro e gemi ao me dar conta da situação real. Merlim, eu o desejava e agora, eu necessitava daquilo. Quando fui tirar minha mão de dentro de suas calças, olhei para Luke com um sorriso bem maroto, e enquanto tirava minha mão, minhas unhas roçavam pelo seu membro, suave e provocante. Quando tirei as mãos, alcancei o botão e o ziper de sua calça e com as pernas, retirei-a rapidamente. Por mera coincidencia a cueca foi na mesma leva. Estavamos ambos nus, cheios de desejos, isso ardia em nossos olhos. Isso queimava em minha pele e fluia pelo meu sexo. Eu abracei sua cintura com minha perna, trazendo-o para mais perto de mim, nao o suficiente para que ele me penetre, mas o suficiente para que eu sinta seu membro em meu sexo. Eu estremeci com o toque e meus olhos perderam o foco. Eu o queria, eu precisava. Alcancei seus labios em um desejo desesperado..
-Seras meu, nem que eu tenha que matar essa noite. Mas seras só meu..
Encerrei voltando a um beijo ardente e cheio de malicia, enquanto explorava suas costas nuas com minhas unhas..
Sabrina Beumonts- Comensal
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Re: 06/09 | Prédio Abandonado - noite
Texto não indicado para menores de 18 anos
- Spoiler:
- Aquela noite estava indo de boa pra melhor, eu estava cada vez mais fascinado com a facilidade que a Sabrinna tinha de me ganhar facilmente. Mas um mulherão daquele quem não se daria ao luxo de ter em sua cama mas a Sabrinna não era uma mulher de sexo e acabou, ela era mais do que isso, ela era uma mulher de se levar a vida toda, ela sim levava a serio a parte “ficar junto na alegria e na pobreza, na saúde e na Doença” ela era uma mulher que todo homem queria para sua vida, mas algo em mim não permitia. Sim, eu queria muito ela, mas não levava algo a serio com ela, eu tinha medo em me envolver e acabar prejudicando a ela ou a mim em uma missão, mas isso não era hora de pensar nisso.
Eu estava a ponto de enlouquecer se meu corpo não se tona-se um só com o dela, eu queria a sentir, eu queria sabe novamente como eu seriamos duas almas em um só corpo, quando ela me abarcou com as pernas e meu membro a tocou, eu enlouqueci, meu membro ficou mais firme que antes, eu estava sedento de desejo, eu a queria agora, nesse momento. A beijava carinhosamente enquanto meu membro lutava para penetrá-la, ate que começou a fazer do começo entrar, os gemidos eram inevitáveis, eu gemia em seus lábios e ela a mesma coisa. Não era só eu que queria ir ate o fundo disso.
Ao poucos fui botando devagar ate que meu membro estava todo coberto pelo sexo dela. Eu agora, dava um a leve parada para espera ela se recompor, depois de uma brevíssima parada comecei o movimento vai-vem onde ambos gemiam muito mais o que antes – aaah – meu gemido era inevitável e hoje eu queria deixá-la totalmente satisfeita e eu iria deixa - lá ao ponto da loucura, iria faze-la chegar aos céus, eu falava coisas que ela gostava sussurrando em seu ouvido e ela gemia ao meu, aquilo em deixava com vontade de ir alem na velocidade e assim fazia.
Luke Spencer- Comensal
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