Hogwarts Revelium
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15 de Outubro
sexta-feira
a temperatura agradável permite que os habitantes de Hogwarts andem com roupas leves. Durante o dia o céu é claro e bonito, fazendo com que os jardins fiquem lotados por alunos em busca de um banho de sol. A noite o céu é estrelado e há um grande movimento de alunos em direção a Hogsmeade por causa de uma festa que o diretor permitiu a presença destes.
AÇÕES:
- aula de aritmancia para o 7° ano
- aula de poções para o 6° ano
- festa no Pub MixysBars, em Hogsmeade




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Mensagem por Charlotte Bennet Sáb Abr 09, 2011 2:28 am

> i'm perfectly distracted by you
looking back at me like you do "

15/10 | Biblioteca - manhã 615/10 | Biblioteca - manhã 615/10 | Biblioteca - manhã 6
15 de outubro, manhã
Post #01 ! Hogwarts > Biblioteca


Guardei o pergaminho com a tabela de números que a professora Flanes entregou na mochila, junto com o livro pesado de sua própria matéria, escutando os burburinhos de conversa que se formam ao anuncio do fim da aula. Não era preciso fazer esforço para compreender que a ala feminina da sala tinha um assunto especifico em comum: roupas. Um sorriso singelo escapou dos meus lábios quando passei pela porta, deixando a classe, e notando que nos corredores o assunto era praticamente o mesmo. Desde que o anuncio da festa que ocorreria em Hogsmeade surgiu no quadro de avisos de todos os salões comunais, Hogwarts virou um palco de expectativas e, com o passar rápido dos dias e a chegada da noite tão esperada, o castelo explodia de animação, tornando quase impossível não achar graça nos alunos subindo e descendo andares comentando para quem quisesse ouvir como se vestiriam e o que fariam. Com passos mais lentos, devido a multidão que assolava os corredores, fazia o que podia para passar entre os grupos de pessoas paradas, encostadas aos cantos, jogando conversa fora. Fui parada duas vezes por colegas de casa que insistiram que eu opinasse em questão de cores de assessórios e afins, mas meus pensamentos tinham outro foco, então lhes respondi rapidamente e de forma simples, o que nitidamente não as deixou satisfeitas. Desde que acordara, tinha decidido que convenceria Bryan ir a festa de qualquer jeito, não importando como e, como a aula tinha acabado, restava-me cumprir meu objetivo.

Depois de passar no salão comunal, para pegar Drums, dirigi-me até o quarto andar, entrando na biblioteca e estranhando o silêncio que se instalava ali. Era como um refugio de todo o barulho das horas que antecediam a festa no vilarejo próximo ao castelo, um lugar de concentração que permitiria que eu realizasse o trabalho recém pedido de aritmancia. Mas obviamente eu não estava ali para realizar a tarefa, e sim procurar Bryan e fazê-lo mudar de opinião e conceito sobre qualquer tipo de festa que envolvesse diversão. Passei os olhos por toda a extensão que não era ocultada pelas imensas prateleiras de madeira, certa de que encontraria em alguma mesa os cabelos escuros e os olhos penetrantes do garoto, pois pelo hábito, era fácil deduzir onde ele se esconderia após uma aula. Desde o inicio do ano, tinha aumentado as minhas visitas a biblioteca, o que antes era uma raridade, agora se transformara em uma rotina freqüente pelo simples motivo de que em meio a imensidade de livros podia passar o tempo que desejasse ao lado do corvino. Não era o que eu chamava de melhores oportunidades, devido as limitações que o lugar impunha, contudo era a maneira que encontrávamos de nos vermos mais vezes. E, sentado com os cotovelos apoiados na mesa e o rosto inclinado em direção a um livro, ele estava lá, lindo e concentrado. Mordi o lábio inferior, andando devagar pelo piso de mármore, a mochila com apenas uma das alças no ombro, o cabelo longo e louro solto, o pequeno filhote de gato envolvido em meus braços e os solavancos no peito aumentando a cada passo mais próximo. – Bom dia, Murray. – disse, deixando a mochila sobre a mesa e sentando com delicadeza na cadeira que ficava exatamente de frente para ele. Ele levantou o rosto e foi inevitável sorrir. Esqueci completamente o que tinha planejado fazer, distraída pela maneira que ele me olhava. Abri a mochila e espalhei as minhas coisas pela mesa, com Drums deixado em meu colo, ocultado pela altura da mesa, sentindo que estava sendo observada por ele, se pretendia ficar ali, dividindo a mesa com Bryan precisava ao menos disfarçar e nada melhor do que fingir que estudava.
---
OFF: imagina um post horrível. Imaginou? Então, este está 200 vezes pior do que isso, é.
Prometo que o próximo faço mais decente, beekah. UEHUEHUEHUEUEHU’.
Charlotte Bennet
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Mensagem por Bryan Murray Qui maio 19, 2011 5:28 am

… ♫ Her lips, her lips,I could kiss them all day… if she'd let me ♪


    Uma pessoa que é tímida e retraída tem como um de seus piores inimigos, algo chamado de festa. Ou, não visão de Bryan, um local onde todos vêem como uma oportunidade para fazerem mais coisas idiotas e inconseqüentes colocando a culpa em algo que provavelmente nem abusam, a bebida. Definitivamente, Bryan odiava festas e tinha uma péssima visão delas.

    Ele não freqüentava, habitualmente, lugares com muitas pessoas, como o jardim nos horários de intervalo entre as aulas, por que motivo iria a uma festa? Infelizmente, Bryan tinha um forte motivo para considerar a sua ida: Charlotte. Apesar de ser ir sem poder ficar junto dela, afinal, seu namoro era um segredo para todos, até para seus melhores amigos. O que dava um ponto a favor a sua não ida a festa. Todavia, sabia que Charlotte não desistiria tão fácil assim, a loira sabia como atingir ele, e Bryan sabia que tinha que estar preparado para isso, pois sua namorada amava uma festa, e era sonserina, saberia jogar com ele direitinho.

    Como de praxi, Bryan saiu da aula e foi para a biblioteca, num lugar que era praticamente seu, afastado, próximo a uma janela e da prateleira de livros que mais gostava – Criaturas Mágicas. Era perfeita porque era bem afastado, poucos iam ao local, o que facilitava quando Charlotte ia a seu encontro, assim podiam namorar.

    Não demorou muito para a garota chegar. Como Bryan estava de costas para o corredor, lendo de forma concentrada um livro sobre amassos, nem notou quando a loira se aproximou. Sentindo seu perfume quando ela estava bem próxima dele, mais exatamente quando ela largou sua mochila em cima da mesa. Bryan ergueu a cabeça, já sorrindo por saber de quem se tratava. – Bom dia Charlotte. Ele riu com o espalhar de livros dela, sabia muito bem que ela NÃO ia estudar. – Hum, vejo que veio para estudar bastante, que pena. – Sorri com os cantos dos lábios, de uma forma travessa. Segurou a mão dela por debaixo da mesa, afagando o gato com a outra mão, mas depois voltando a colocar essa segunda mão em cima da mesa, para marcar seu livro e o fechar. Os estudos nunca ganhavam de Charlotte, na realidade, nada ganhava de Charlotte para Bryan.

    Bryan se não se agüenta, afaga o rosto dela, olha em volta para ver se vem alguém, e lhe dá um beijo apaixonado. A noite/madrugada que tiveram naquela semana ainda não saía da cabeça de Bryan, ela havia sido perfeita, e ele queria muito mais delas. – Foi mais forte que eu, seus lábios são irresistíveis. – Sorri e aperta a mão dela, entrelaçando a sua. – Hum, não veio estudar né? Ou veio? – Uma dúvida inocente veio nele naquele momento, vai que ela veio para estudar e acabou encontrando ele. E a parte insegura de Bryan começava a se pronunciar, até mesmo com Charlotte, porque com ela não usava seus escudos, seu ar de superioridade e esnobe.


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