Hogwarts Revelium
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15 de Outubro
sexta-feira
a temperatura agradável permite que os habitantes de Hogwarts andem com roupas leves. Durante o dia o céu é claro e bonito, fazendo com que os jardins fiquem lotados por alunos em busca de um banho de sol. A noite o céu é estrelado e há um grande movimento de alunos em direção a Hogsmeade por causa de uma festa que o diretor permitiu a presença destes.
AÇÕES:
- aula de aritmancia para o 7° ano
- aula de poções para o 6° ano
- festa no Pub MixysBars, em Hogsmeade




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Mensagem por Joshua Brandon Sex Mar 04, 2011 7:59 pm


07 SETEMBRO - MANHÃ (JARDINS) // POST 01
Bocejei pela terceira vez essa manhã e virei de lado, abraçando a dorminhoca Ellen. Depois de enrolar o que pareceu ser 30 minutos, eu finalmente coloquei os pés no chão e levantei, indo em direção ao banheiro tomar um banho quente antes de sair dos aposentos confortáveis que Hogwarts oferecia. Sábado sempre era o melhor dia da semana, permitia que levantássemos um pouco mais tarde, então assim podíamos descansar e livrar todo o cansaço acumulado. Domingo também tinha essas mesmas vantagens, contudo também trazia a diferença que no dia seguinte a rotina recomeçava e eu tinha que trabalhar nas minhas aulas, planejar, corrigir, dar nota e toda essa coisa que a carreira como professor exige. Para a infelicidade dos alunos, hoje era domingo. Para mim, bom, não descreveria como infelicidade, eu adorava o que fazia, mas como ser humano, também tenho os meus momentos de preguiça, sendo que eles oscilam entre domingo e segunda-feira. Bocejei novamente após sair do banho que levou cerca de 10 minutos e abri o meu guarda-roupa organizado por Ellen, que no momento ainda dormia como um anjo. Rapidamente me troquei, não era do tipo que pensava muito no que vestir e também não achava que roupas tinham grande importância além da utilidade para a qual foram feitas, então geralmente vestia o que aparecia pela frente, deixando uma esposa furiosa por causa da minha pouca noção de estética. Tinha que admitir que Ellen era exigente e implicante as vezes, mas isso não tirava o status de perfeita e muito menos diminuía os meus sentimentos em relação a ela. Olhei pela janela, checando o dia e internamente reclamando por este ter um aspecto chuvoso. Dias chuvosos geralmente limitam as atividades pela metade, e finais de semana chuvosos são terríveis, pois todos os alunos acabam ficando amontoados dentro do castelo enquanto desejam arduamente se divertir lá fora. Por sorte a manhã ainda reservava um tempo sem gotas caindo do céu, portanto podia sair e buscar flores para Ellen antes que ela acordasse. Uma surpresa, por assim dizer. Não grande coisa, mas ela adorava flores. Sai do quarto, fechando a porta com cuidado para não acordá-la e segui para os jardins para cumprir a minha “missão” matutina, além do mais que, talvez uma caminhada fosse boa e me desse alguma idéia para preparar a única aula que faltava na planilha.

A grama estava molhada devido a chuva fraca da noite e poucos eram os alunos que aproveitavam o dia nublado no exterior do castelo. Respirei fundo, sentido o ar fresco e gelado passando pelas minhas narinas e passei os olhos pelo imenso jardim, procurando por algumas flores que juntas pudessem fazer um buquê bonito. Ao longe, bem entre uma árvore imensa e um grupo de alunos sentados sobre uma toalha colorida tinha algumas belas rosas brancas bem abertas, então andei a passos largos, afundando o sapato na grama e encolhendo as mangas da blusa do agasalho leve. Mediante a uma conversa animada do grupinho de crianças que se encontravam por perto, abaixei e analisei o terreno. As rosas tinham muitos espinhos, por isso talvez fosse melhor arrancá-las pela raiz e depois com uma tesoura cortar tudo o que pudesse machucar os dedos de Ellen. Coloquei a mão no solo e senti a terra me sujar, por isso tirei a minha aliança do dedo e a guardei no bolso com o intuito de mantê-la livre do barro, depois voltei a colher as flores e depositá-las perto dos meus pés. Hogwarts tinha uma variedade gigantesca de árvores e plantas, folhas e flores, o que tornava o lugar perfeito para os amantes das plantas ou, no caso, para os professores de herbologia. Mudei de lugar toda vez que avistava uma flor que me agradava, então a colhia e voltava rapidamente para deixá-la junto as outras. Quando finalmente arranquei a ultima orquídea que colocaria no buquê e levantei-me para repetir o mesmo processo de juntá-la com as outras, senti algo se mexendo na minha blusa. Enfiei a mão no meu bolso e, para minha surpresa, um gnomo de jardim pareceu bem desconfortável por ter sido pego. Uma risada alta escapou dos meus lábios devido a cara de assustado dele, mas parece que eu fui rude com tal gesto, pois o gnomo mordeu forte a minha mão, fazendo com que eu soltasse e praguejasse pelo machucado. Observei ele correndo em direção as rosas brancas, aquelas que eu colhi primeiro e algo brilhou rapidamente antes que o gnomo sumisse. Intrigado coloquei a mão no bolso e este estava vazio. – Vocês ai, levantem agora! – disse para o grupo de alunos sentado na toalha. – um gnomo de jardim me roubou e eu preciso recuperar minha aliança antes que Ellen perceba que eu a tirei do dedo. – disse entre furioso e desesperado. Olhei para a roseira que o gnomo adentrou e comecei a mexer nela, me arranhando com alguns espinhos.


OFF: QUEM QUISER INTERAGIR, FIQUE A VONTADE *--*
Joshua Brandon
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Mensagem por Maxwell Ford Dom Mar 06, 2011 2:53 pm

I'm on the highway to hell
Highway to hell

07/09 | Jardins - manhã Jzco6907/09 | Jardins - manhã 28iu8pd
7th Septembre 2010, Morning x Gardens

    Eu ia matar o Blaine, com toda a certeza! Mas com que cara ele me faz acordar tão cedo, a um DOMINGO?! E agora, enquanto eu podia estar muito bem deitadinho na minha cama, ainda no meu sétimo sono, a sonhar com a Ser, comigo a fazer partidas aos sonserinos, com a Ser, com Quadribol, e com a Ser. Mas não, graças ao meu querido /ironia irmão, lá estava eu a passear pelos corredores de Hogwarts, acabado de sair do armário de poções da nossa querida /mais uma vez ironia: já viram o que acontece quando me levanto mais cedo que o meio-dia num DOMINGO?! - professora.

    Obviamente, eu não tinha ido assaltar – assaltar não, é muito feio: pedir emprestado alguns ingredientes – o armário de poções àquela hora da manhã só porque me apetecia. Isso tudo tinha a ver com um novo plano para zoar com os Sonserinos – digam lá se eu e Blaine não sou foda?! Por isso é que eu tinha de acordar mais cedo: para ir enquanto a professora dormia no seu caixão gabinete e não ser apanhado. O porquê de ir eu e não o meu irmão gémeo mais feio (a.k.a Blaine) é que eu não sei, por isso é que estou tão irritado.

    E agora, com os ingredientes escondidos no meu casaco – de couro de dragão genuíno, RÁH! – eu, sinceramente, não sabia o que ia fazer. Até porque, mesmo que eu fosse me deitar outra, vez, na minha cama fofinha, quentinha, branquinha e cheirosinha eu já não conseguiria dormir nem se tomasse alguma Poção para Dormir. Mais um motivo para estar tão iurritado com Baine; até porque ele estava lá, a sonhar com o-que-quer-que-seja-que-ele-sonhe-habitualmente, a babar-se na almofada e sem se preocupar que devia ser o único no Castelo e não sabia o que ia fazer agora.

    Eu esperava que ele acordasse com uma dentada do Tedy bem nos /inserir palavra proibida para menores de idade e pessoas com altas tendências homicidas!

    Bem, depois de ir tomar o café-da-manhã à cozinha – este corpinho tem de ser bem alimentado -, fui passear pelos corredores, sem fazer nada de especial. Acabei por sair do castelo e ir passear para os jardins onde, embora o céu estivesse nublado, não chovia e eu podia-me sentar na grama sem fazer nada de especial, apenas ficar a olhar, brincar com o Blackjack e sentir o vento.

    E, embora eu fosse levemente hiperactivo, era a alternativa melhor até agora. Até porque eu não ia azarar pessoas ou pregar peças sem o meu irmão – até porque não tem a mesma graça, embora me custe a dizer isso (Blaine, se tiveres a ler isso, ignora: eu ainda te odeio).

    E lá estava eu a sair – em câmara lenta, tipo aqueles anúncios da talevisão trouxa – pela porta, a descer as escadas e a pisar a grama verde do enorme jardim do Castelo, quando vi, lá longe, o professor Brandon a gritar com uns miúdos – acho que eram do terceiro, quarto ano, sei lá – e a expulsá-los do sítio onde estavam sentados. O Prof., nervoso e irritado, apontou para um arbusto que estava ali perto e eu, curioso com o que se estava a passar ali – eu ia matar quem teve a horrível ideia de pregar uma peça a Mr. Brandon, que era provavelmente um dos professores mais legais da escola – fui, obviamente, até lá.

    E olha que eu não fui o único a ficar curioso: Blackjack meteu o focinho de fora do bolso onde estava dentro. Se fez com que o rato menos desprovido de inteligência que já vi na vida – só um rato burro atacava um furão com duas vezes o seu tamanho, né? – deixar de preguiçar, é porque é mesmo sério.


    - Prof. Brandon, algum problema? Quem foi o burro que resolveu pregar-lhe uma peça?- Perguntei, mal cheguei perto. E, embora tivesse achado estranho o professor estar a mexer no arbusto cheio de rosas espinhosas, não disse nada, por puro respeito – que eu tenho, está bem?

    Afinal, embora eu não gostasse muito de Herbologia, achava o professor super legal e era quase que proibido fazer-lhe alguma coisa a ele à sua mulher, se não queriam a fúria dos irmãos Ford.


tag: Blaine, Blackjack, Prof. Brandon, Profª Brandon.
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Última edição por Maxwell Ford em Dom Mar 13, 2011 8:07 pm, editado 1 vez(es)
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07/09 | Jardins - manhã Empty Re: 07/09 | Jardins - manhã

Mensagem por Elizabeth Scodelario Qua Mar 09, 2011 1:21 am

Acabei passando a noite em claro, sem conseguir dormir. Quando já estava amanhecendo, desci para os jardins. O professor de Herbologia mexia furiosamente em um arbusto que parecia estar cheio de espinhos. Um dos lufanos chegou perto dele e lhe perguntou alguma coisa
Não contive minha curiosidade e fui ate lá, parando atrás dos dois
-Desculpem interrompe-los, senhores, mas... eu, hã... gostaria de ajudar – falei

OFF: Ficou curto e pessimo ¬¬'
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Mensagem por Joshua Brandon Qui Mar 10, 2011 6:14 pm

07 SETEMBRO - MANHÃ (JARDINS) // POST 02

Honestamente, por mais que eu negasse, era mesmo um homem romântico. Ellen vivia afirmando isso e eu sempre balançava a cabeça discordando de sua afirmação, mas no dia seguinte lá estava colhendo flores ou trazendo café-da-manhã na cama. Era inevitável, apesar de às vezes me parecer meio bobo agir de tal forma. Contudo, quando palavras não bastavam, tinha que utilizar-me de gestos para me expressar verdadeiramente ou no mínimo através deles tentar aumentar a dimensão do que eu sentia para que ela entendesse que não era pouco. Dizem que é assim mesmo no começo, mas eu discordo, pois já passamos a fase de namoro, de noivado e agora, recentemente casados, as coisas ainda eram como no começo. Não exatamente igual já que o elo do casamento fortalecera a confiança e a segurança de um perante o outro, mas bom da mesma forma. Ao acordar com uma necessidade irritante de ser meloso, decidi ir até os jardins fazer um buquê de flores simplesmente porque ela as adora. Bobo, mas era a maneira que encontrava para retribuir o carinho que ela me dava e até mesmo a organização impecável do meu guarda-roupa. Depois de decorrido uma meia hora de dedicação para escolher, retirar do solo e cuidadosamente colocar juntas as flores, olhei orgulhoso para o meu trabalho. Não seria o conjunto mais belo que ela veria na sua vida, mas o fato de ser sido feito por mim já contava vários pontos. Agora faltava retirar os espinhos e prender tudo junto de algum jeito que eu ainda não fazia idéia de como. Determinado a seguir em frente, já começava a imaginar onde tinha largado uma tesoura de corte nas estufas – se bem que podia me valer da magia, só que trabalhos manuais são confortantes – quando algo se mexeu dentro do meu agasalho marrom-claro e me fez colocar a mão no bolso para ver o que era. Puxei para fora uma criatura pequena meio suja de terra, criatura a qual logo identifique como um gnomo de jardim. Estes não eram raros em Hogwarts, sabia que existia aos montes, porém eles eram ligeiros e demasiado pequenos para serem percebidos enfiados dentro dos arbustos e galhos retorcidos, apenas olhos atentos poderiam percebê-los e ainda assim somente quando mexendo no jardim. Uma risada estrondosa escapou dos meus lábios sem intenção devido a expressão medrosa que o gnomo tinha no rosto, expressão a qual eu atribuía pelo inesperado ato de ser pego uma vez que estavam acostumados a perambular por ai sem a interferência de ninguém. Contudo tenho que relevar que entrar no bolso de alguém é pedir pra ser visto, não? Meu riso divertido logo cessou devido a uma mordida forte e dolorida do ser mágico, que me fez imediatamente soltá-lo enquanto praguejava por ter furinhos molhados de sangue sobre a minha palma.

Enquanto observava o gnomo correr de volta para a roseira, algo brilhou junto a ele. Algo pequeno e dourado. Pus de volta a mão no bolso que a criatura estava e um calafrio surgiu quando dei falta do anel que tinha tirado do dedo para enfiar a mão na terra. Um misto de raiva e desespero tomaram conta de mim e em um ato inconsciente levantei a voz, gritando para alguns alunos – que ao reconhecer as caras eram do terceiro ano – para que se levantassem e em poucas palavras expliquei o que tinha acontecido: fui roubado por um gnomo de jardim. Nos alunos expressões de confusão e susto eram visíveis e, logo alguns começaram a recolher as coisas para voltar para o castelo enquanto outros olhavam para o chão buscando qualquer indicio do ladrão. Foquei minha atenção na roseira e comecei afastar as flores com o intuito de visualizar mais adentro, os espinhos arranhavam levemente minha pele, mas eu mal era capaz de perceber já que tinha que recuperar a aliança antes que minha esposa chegasse a dar pela falta dela. Não podia voltar pra perto de Ellen sem a jóia. - Prof. Brandon, algum problema? – um espinho enroscou na manga do casaco quando me movi bruscamente por causa do susto. Um dos gêmeos Ford estava se aproximando, trazendo consigo um rato que espiava com a cabeça para fora do bolso de suas vestes. - Quem foi o burro que resolveu pregar-lhe uma peça? – fechei a cara. O burro tinha sido uma criatura 20 vezes menor do que eu. Ou será que o burro foi quem tirou a aliança do dedo? Recompondo-me, ou seja, jogando a reação de desespero para longe, soltei o espinho da manga do meu blusão e puxei um lencinho branco do bolso para depois pressioná-lo sobre o machucado da mordida ainda dolorida. – O problema, Sr. Ford, é que um gnomo de jardim roubou algo importante de mim enquanto estava pegando algumas flores. –indiquei as flores com a mão e respirei fundo, ainda em uma tentativa de me acalmar. – Ellen provavelmente vai me enterrar vivo se souber que minha aliança pode estar enterrada em qualquer lugar desse jardim. – olhei de volta para a roseira, coçando a nuca, sem saber direito o que fazer. E se ele fincasse os dentes afiados no meu anel? Ok, eu tinha que encontrar o gnomo antes que ele danificasse a jóia de alguma forma e, assim que o encontrasse, podia pisoteá-lo. - Desculpem interrompe-los, senhores, mas... eu, hã... gostaria de ajudar– meus pensamentos de exterminar o gnomo foram interrompidos pela chegada da sonserina que, pelo visto, tinha escutado parte da nossa conversa e agora se dispunha a ajudar. Juntei as mãos, talvez o que eu precisasse era mesmo de ajuda, mas não estava sendo capaz de pensar direito. Olhei de Scodelario para Ford, depois para as flores amontoadas que serviriam para o buquê e por último passei a mão no dedo da aliança. – E o que me sugere, Srta? – perguntei, querendo saber se ela tinha alguma idéia para encontrar o gnomo da forma mais rápida possível.
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07/09 | Jardins - manhã Empty Re: 07/09 | Jardins - manhã

Mensagem por Maxwell Ford Dom Mar 13, 2011 8:52 pm

I'm on the highway to hell
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07/09 | Jardins - manhã Jzco6907/09 | Jardins - manhã 28iu8pd
7th Septembre 2010, Morning x Gardens

    Eu realmente gostava do professor, até porque as aulas dele não eram tão secantes quanto as outras, por muito que eu não gostasse de Herbologia nem tivesse tanto jeito. E, embora eu e o meu gémeo fossemos do tipo encrenqueiros e a maioria dos professores não gostassem de nós por isso e até nos tratassem ligeiramente pior que aos outros, o professor Brandon sempre foi educado e, bem, o mesmo de sempre. E a mulher dele também.

    Oh, sim, eu também adorava a professora Brandon. Afinal, eu adorava Transfiguração e achava fascinante. E não porque a professora tinha belas pernas, uma pele bronzeada e macia e peitos bonitos, claro que não. Vamos relevar que as minhas matérias preferidas têm professoras gostosas e continuar a narração, ok?

    Bem, eu estava lá, a ver o professor picar-se e arranhar-se com os espinhos pontiagudos das rosas, achando super estranho. Ainda mais por o ter ouvido a gritar com uns miúdos que, eu não sei né, não tinham culpa de nada. De qualquer forma, eu queria saber o que acontecera. E caso alguém tivesse aprontado algo com o professor ou com a sua mulher eu iria facilmente transfigurar as suas orelhas em bules de chá sem nem piscar.

    Ui, perigoso eu, não?


    – O problema, Sr. Ford, é que um gnomo de jardim roubou algo importante de mim enquanto estava pegando algumas flores. Ellen provavelmente vai me enterrar vivo se souber que minha aliança pode estar enterrada em qualquer lugar desse jardim.- Ele respondeu, apontando para as flores que estavam a poucos metros deles, um bocado nervoso. E, quando estava a acabar de falar, apareceu uma sonserina a oferecer ajuda, em que o professor perguntou-lhe se ela tinha alguma ideia do que poderiam fazer.

    - Bem, Prof. Brandon, eu realmente não sei nada sobre gnomos, a não ser que eles são irritantes - E que a maneira que eu e Blaine arranjámos de desgnomizar o jardim rápido quando a nossa mãe pedia, era explodir com os gnomos.-, mas eu acho que nós podíamos tentar primeiro um ’Accio Aliança’, para ver se resultava.- Sugeri, um bocado atrapalhado, afinal eu era péssimo elevado a mil e seiscentos a TCM, mais não seja porque eu não tenho jeito nenhum com animais seja de raça for.

    O Blackjack é tipo uma excepção. Deve ter a ver com o facto do sentido de auto preservação dele ser totalmente desvairado, pois ele gosta de mim e é retardado ao ponto de atacar um furão com o dobro ou triplo do seu tamanho, vá-se lá saber.

    E, por falar no meu rato, ele continuava com o focinho de fora do bolso do casaco. Obviamente, ele não estava no mesmo bolso em que eu tinha posto os ingredientes que eu fora roubar tirar educadamente, afinal eu não queria que ele partisse nada, deitasse para o chão ou até mesmo comesse alguma coisa e acabasse por, sei lá, morrer. De qualquer forma, lá estava ele. E eu, sinceramente, não sei o que lhe deu, até porque ele costumava ficar apenas no meu bolso, a dormir ou a espreitar com os olhinhos pretos, mas ele de repente saltou e correu para o mesmo arbusto de rosas em que o Professor estava a mexer há bocado.


    - Blackjack, volta aqui, já! - Eu gritei, ajoelhando-me ali e mexendo nas folhas com cuidado para não me arranhar. Apesar de tudo, eu não conseguia ver nada. Mas, sabendo a fixação que o rato tinha para meter-se com todos os animais maiores que ele do Mundo, eu acho que já sabia onde o gnomo estava.

    Merda!


tag: Prof. Brandon, Profª Brandon, Elizabeth Scodelario, Blackjack.
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notes: Não tão bom, mas foi o que se pôde arranjar =/

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